Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária esteve em conjunto com as atividades da Semana do Meio Ambiente
Somente este ano, os agentes de endemias da Vigilância Epidemiológica identificaram sete focos do mosquito transmissor da dengue (Aedes Aegypti), em Criciúma. Situação que aponta para a necessidade de implementação de ações sanitárias estratégicas voltadas a prevenção e à minimização dos riscos de transmissão da dengue no município.
Para prestar esclarecimentos sobre o desenvolvimento do foco e como combater, profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, através das Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica e Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri), estiveram reunidos, na manhã desta sexta-feira (06), na Praça Nereu Ramos, para realizar ações de conscientização, prestação de informações à comunidade,
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Joice Savi, a prioridade é a vigilância do mosquito para detecção precoce dos focos e redução dos riscos de transmissão da doença. “Mudanças comportamentais associadas à percepção de que a população tem sobre o problema da dengue são de fundamental importância para que sejam adotados hábitos que evitem a presença e a reprodução do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue”, declarou.
Os técnicos ainda esclareceram sobre a regulamentação da Lei N° 15.243, que dispõe sobre a obrigatoriedade de ferros velhos, empresas de transporte de carga, lojas de material de construção, borracharias, recauchutadoras e afins a adotarem medidas para evitar a existência de criadores Aedes Aegypti e Aedes Albopictus.
Colaboração: Milena dos Santos/Diretoria Executiva de Comunicação
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