Segurança

Acusado é condenado, mas crime prescreveu

Acusado já respondia ao processo em liberdade por ser réu primário

Depois de oito horas de julgamento, o juiz Klauss Corrêa de Souza anunciou o veredito do júri popular, ocorrido na quarta-feira, em Braço do Norte. Como base no entendimento dos jurados, que desclassificaram a tentativa de homicídio, o magistrado decidiu pela condenação de Juliano Oliveira de Liz, de 32 anos, por lesão corporal grave. 

Conforme reportagem do jornal Notisul, a pena foi estipulada em um ano e dois meses. Mas a condenação não precisará ser cumprida, porque o caso registrado em 2006 já prescreveu. Juliano era acusado de tentar matar o colega de trabalho Adilson Silveira da Silva, com golpes de faca. 

O crime foi registrado no bairro Lado da União. Após uma discussão com a vítima, o acusado teria desferido quatro facadas. O julgamento começou às 9 horas, no salão paroquial Nosso Senhor do Bom Fim, na área central. Cerca de 50 pessoas acompanharam. No local, estiveram presentes estudantes de direito, moradores e a própria vítima, que também prestou depoimento.

Juliano Oliveira de Liz já respondia ao processo em liberdade por ser réu primário.