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Aeroporto Regional Sul: Asas para o desenvolvimento

O dia do primeiro voo em Jaguaruna foi bastante prestigiado

O dia do primeiro voo em Jaguaruna foi bastante prestigiado

Na busca pelo desenvolvimento, oferecer infraestrutura de transporte por terra, água e ar é fundamental. Por este motivo, as principais bandeiras da região nas últimas décadas foram a duplicação do trecho sul da BR-101 e a efetivação do Aeroporto Regional Sul Humberto Bortoluzzi, em Jaguaruna. Com a superação de vários obstáculos, o empreendimento passou a oferecer voos diários para São Paulo este ano, 13 anos após o início das obras.
A construção do aeroporto começou em 28 de junho de 2002. O investimento total foi de R$ 60 milhões. A pista, concluída em 2006, tem 2,5 mil metros de extensão e 30 metros de largura. 

A segunda etapa foi a construção do terminal de passageiros, iniciada em fevereiro de 2009 e inaugurada em dezembro de 2010. A terceira etapa foi a abertura e pavimentação asfáltica do acesso via Sangão, a partir da BR-101, uma estrada aberta ‘no meio do nada’.

Dois meses depois do primeiro voo, o aeroporto consolida-se como essencial para todo o sul do estado. O Diomício Freitas, em Forquilhinhas, também continua em operação. A procura por passagens, inclusive, abriu a possibilidade da TAM ofertar novas linhas. Cogita-se um novo horário para Congonhas (SP) – hoje destino de segunda a sexta-feira à tarde – e também para o Rio de Janeiro.

Mesmo em plena operação, ainda há pendências a serem resolvidas em torno do empreendimento. Uma delas trata-se do terminal de cargas, suprimido do projeto com o objetivo de reduzir os custos. Outra é quanto ao pagamento das terras onde foi construído – falta quitar cerca de metade da dívida.