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Alunos do CAAE recebem instruções de combate a incêndios em Orleans

O Corpo de Bombeiros de Orleans realizou na noite dessa quinta-feira (4) treinamentos de combate a incêndios com os 30 alunos do Curso Avançado de Atendimento de Emergências – CAAE. Situações bastante arriscadas para os profissionais militares e principalmente ao grupo que passa horas recebendo ensinamentos teóricos e práticos sobre a rotina de um bombeiro militar. A turma já é formada no Curso Básico de Atendimento a Emergências – CBAE.

Na oportunidade, os instrutores da noite, Sargento BM Bonelli, Tenente BM Fernandes e o Soldado BM Pereira, organizaram um circuito de testes. No primeiro momento, os alunos foram orientados de forma prática a maneira correta de como utilizar extintores de incêndio. “Após as aulas teóricas é hora da prática. Aqui as coisas mudam. Precisamos averiguar se os alunos assimilaram cada detalhe explicado em sala de aula”, declarou Sargento Bonelli, acrescentando que extintores de CO² e água foram utilizados para destacar situações em que cada um é necessário.

Outro momento que causou curiosidade e tensão aos alunos foi uma passarela de pneus em chamas, o qual os todos teriam que atravessar. O calor e a fumaça mostraram um pouco da realidade que é estar em uma ocorrência de incêndio de grandes proporções. Com os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, os corajosos alunos realizaram com sucesso a travessia. “Podemos observar os alunos atentos e tranquilos nesta simulação de sinistro com fogo. Isso mostra a habilidade e a capacidade de agir nestes casos. Lembrando sempre, com os equipamentos adequados”, pontua Bonelli.

Para o aluno Alisson Souza, 35 anos, as aulas estão sendo um conhecimento e desafio pessoal de como agir em casos de riscos extremos. Ele optou por atravessar as chamas pelo chão. “Além do calor, a emoção e medo tem que ser controlado naquele momento. Fico feliz em poder participar dos cursos que os bombeiros oferecem à comunidade de forma gratuita. Conhecimento nunca é demais. E hoje, pude perceber do perigo real que o fogo pode proporcionar e da rapidez que ele se propaga”, revela Souza.

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