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Beata Albertina ganha Capela do Martírio no local onde foi morta

Foto: Jornal Diário do Sul

Foto: Jornal Diário do Sul

Dias antes da chegada das centenas de romeiros que seguiram até o Santuário, a Capela do Martírio, ou seja, onde a Beata Albertina foi morta aos 12 anos, em 15 de junho de 1931, foi inaugurada. Na capela, há terra de onde Albertina foi encontrada logo após assassinada porque quis preservar sua pureza espiritual e corporal e defender a dignidade da mulher, por causa da fé e da fidelidade a Deus. E ela o fez, heroicamente, como verdadeira mártir.

Albertina foi morta por um empregado da família. Ainda no dia do seu sepultamento, relatos dão conta de que o ferimento feito por seu algoz, no pescoço, sangrava toda vez que ele chegava perto de seu caixão. Na capela, existe uma escultura da Beata de como ela teria sido encontrada no dia de sua morte. 

Se santificada, a Beata Albertina será a primeira Santa brasileira, nascida e que viveu no Brasil até a sua morte. Por causa da fama de Albertina e de favores especiais obtidos por sua invocação, muitas pessoas, individualmente ou em grupos, deram início a romarias ao local de sua morte e a seu túmulo no cemitério de São Luís.  

No santuário, além do túmulo de Albertina, dentro da igreja há uma caixa onde os fiéis podem depositar seus pedidos, fazer doações para a obra e acender velas.