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Conscientização ainda é a melhor forma de combater o uso do cigarro

Foto: Divulgação/Notisul

Foto: Divulgação/Notisul

Para incentivar os fumantes a largarem o vício, várias campanhas são realizadas durante o ano, mas hoje esta data é compartilhada em vários países. A meta é conscientizar que o cigarro é o causador de inúmeras doenças, principalmente o câncer de pulmão.

De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 5,4 milhões de pessoas morrem a cada ano e até 2030 o tabaco será responsável pela morte de mais de 8 milhões. 

Para a aposentada Maria Neusa dos Santos, de 59 anos, o cigarro era moda entre as mulheres há décadas, o que servia como ponto em comum em conversas sociais, prejuízo somente percebido na maturidade. “Parei há mais de 20 anos e não me arrependo. Hoje, tenho uma vida muito mais saudável e prazerosa”, conta Maria Neusa.

Segundo o jornal Notisul, já para o comerciante Aloísio Massami Suga, de 44 anos, fumar foi um hábito adquirido na juventude que durou alguns anos e retornou há pouco tempo. “Depois de anos sem fumar, voltei ao cigarro. Fui morar no Japão, a distância da família e o convívio no ambiente de trabalho com outros fumantes contribuíram para voltar ao vício. Costume que agora tento me livrar”, ressalta Aloísio.

Conforme o pneumologista Filipe Viana Corrêa, da Clínica Pró-Vida, em Tubarão, todo o tabagista deve realizar o exame de espirometria. “É indolor e não invasivo, que  avalia a função pulmonar do indivíduo e percebe o quanto ele consegue expirar e inspirar a cada vez que respira”, explica o médico.