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Crianças confeccionam livros no CEI Afasc São Sebastião

O fim de tarde no Centro de Educação Infantil (CEI) da Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) São Sebastião foi de conhecimento e diversão. Quando os pais foram até o educandário para buscar os pequenos, encontraram a 1ª Feira do Livro com exemplares produzidos pelos próprios alunos. Na feira estavam livros feitos com tampas de potes de sorvete, até grandes pedaços de isopor. E como criatividade não falta nos CEIs da Afasc, na entrada do local tinha, inclusive, castelos para recepcionar os visitantes.

A atividade no CEI foi vinculada a entrega dos portfólios. Este momento acontece a cada seis nos 30 educandários da Afasc. A orientadora pedagógica do Departamento de Educação Infantil (DEI), Mauren Furukawa, conta que essa ação é para que os pais acompanhem no documento como está a evolução pedagógica dos filhos. “Com a feira os pais se aproximam do CEI e dão mais importância à leitura. Além de prestigiar o trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula”, avaliou.

A diretora do CEI, Tebni Bombazaro Velho, afirma que o projeto foi planejado no início do ano para incentivar a leitura. “Com essas ações nós atraímos a atenção dos pais, proporcionando maior interação entre a família e o CEI”, complementou dizendo que este contato é de grande importância para o desenvolvimento da criança. A diretora conta que as criações aconteceram de acordo com o interesse dos pequenos. “No grupo três elas adoram princesas, então foi construído um castelo com EVA. Já os bebês interagem com as músicas, então fizemos um livro de cantigas. No grupo 5 a criação foi no isopor”, detalhou.

Para a mãe da pequena Ester, de 4 anos, Andresa Miranda de Medeiros, a feira surpreendeu. “Meu filho que hoje está com 12 anos também estudou aqui e é a primeira vez que fizeram uma feira tão bonita”, recordou emocionada. Para a feira também foi produzido um trabalho com os grupos 4 e 5. Na oportunidade as crianças fizeram desenhos de como vêm o CEI. A pequena Izadora, de 4 anos, ilustrou o CEI e o parquinho. “Eu gostei de fazer o livro, ficou muito bonito”, disse.

Colaboração: Jussi Moraes/Comunicação Afasc

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