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DNPM autoriza Prefeitura de Maracajá extrair seixo do Rio Mãe Luzia

Em companhia do secretário de Turismo e Meio Ambiente Antenor Rocha e do diretor de Agricultura, Luiz Martinello, a vistoria iniciou nos limites com Forquilhinha e se estendeu até a localidade de Cedro, nos limites com Araranguá.

Foto: Divulgação

Concluindo um processo complexo, iniciado no ano passado, e que exigiu a superação de etapas técnicas, ambientais e administrativas, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) autorizou a Prefeitura de Maracajá extrair, pelos próximos cinco anos, do Rio Mãe Luzia, seixo rolado para utilizar no revestimento de vias não pavimentadas e nas que serão pavimentadas futuramente.

“É uma forma sustentável de realizar o serviço público necessário em nossa malha viária de mais de 27 quilômetros, pois o leito do nosso rio está assoreado e retirando este material vamos contribuir com a natureza, evitando alagamentos em nosso território”, disse o prefeito Arlindo Rocha, que na sexta-feira passada percorreu de barco a remo, mais de 10 quilômetros do Rio Mãe Luzia.

Em companhia do secretário de Turismo e Meio Ambiente Antenor Rocha e do diretor de Agricultura, Luiz Martinello, a vistoria iniciou nos limites com Forquilhinha e se estendeu até a localidade de Cedro, nos limites com Araranguá. A concessão para extração em três locais entre Forquilhinha e Maracajá foi entregue nesta quarta-feira (16) pelo superintendente em Santa Catarina do DNPM, Gilmar Oliveira Gonçalves.

“O superintendente do DNPM prestou um serviço inestimável para o município de Maracajá, contribuindo para que cada etapa do processo fosse superada”, enfatizou o prefeito Arlindo Rocha. A economia de recursos ainda está sendo estimada, mas dois dados indicando a importância da concessão. Em 2017, primeiro ano do governo, em apenas seis meses, aproximadamente, foram investidos mais de R$ 100 mil em transporte e material para revestimento de vias sem pavimentação.

“No primeiro ano fizemos investimentos tímidos neste setor, pois era preciso, antes de tudo, colocar a casa em ordem”, justificou Rocha. Em 2016, somente depois das eleições de outubro, a administração municipal pagou mais de R$ 200 mil em pedras britadas para revestimento de vias sem pavimentação do município. “Somando-se a contribuição ao meio ambiente com a economia de recursos, temos motivos para comemorar a concessão fornecida pelo DNPM”, finalizou Arlindo.

Colaboração: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Maracajá

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