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Estado arcará com 100% da obra

O projeto de construção foi entregue na semana passada ao governador, que repassou para a SDR fazer o levantamento financeiro da obra.

Foto: Divulgação/Decom PMT

Foto: Divulgação/Decom PMT

Completados um mês que os moradores do bairro Congonhas, em Tubarão, estão afastados da comunidade vizinha, em Jaguaruna, pela ausência da antiga ponte de madeira e, por enquanto, nenhum sinal de uma data para a construção de uma nova travessia. Muito menos da medida paliativa da montagem de uma ponte de aço do Exército, que viria de Porto União.
 
No entanto, surgiu uma boa notícia ontem do secretário regional em Tubarão, Estêner Soratto da Silva Júnior. De acordo com reportagem do jornal Notisul, ele anunciou que o governo do estado arcará com 100% da obra da nova ponte, desta vez, de concreto. O custo deve girar em cerca de R$ 1,5 milhão, valor que deverá sair dos cofres do governo estadual. Assim, não será mais necessária nenhuma contrapartida das prefeituras envolvidas, o que, em tese, deixava o processo imoto.
 
“Em reunião, em Florianópolis, hoje (ontem), recebemos a confirmação do governador Raimundo Colombo e do secretário de infraestrutura, Valdir Cobalchini, parceiro nesta empreitada, que a SDR da Cidade Azul ficará responsável pela construção da ponte”, informa Estêner. “Faremos todo processo para contratar a empresa em caráter emergencial, pretendemos publicar o edital de licitação ainda neste mês”, conclui.
 
Estrutura provisória

As chances dos moradores e motoristas que trafegavam pela ponte de Congonhas em ter novamente uma travessia instalada no local pelo Exército, mesmo que de forma provisória, continua sem uma definição. Muitos foram os autores desta notícia que animou a todos, mas que até agora segue sem qualquer definição. “Continuamos sem informações oficiais”, declara o capitão Gilson Tomelim, da 3ª Companhia do 63º Batalhão de Infantaria do Exército de Tubarão.

Segundo o militar, já foi questionado junto ao comando de Florianópolis a instalação em Tubarão, confirmação que deve ser respondida pelas Forças Armadas. “Acredito que a questão será definida, mas dependente de articulações políticas em Brasília”, informa Tomelim.