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Família busca ajuda para filho

Foto: Divulgação/Diário do Sul

Foto: Divulgação/Diário do Sul

Com um ano e nove meses de vida, o menino Luan Matos Tartari já está acostumado a superar dificuldades. Luan nasceu com má formação congênita e precisa de vários tratamentos para melhorar sua qualidade de vida. 

A mãe do garoto, Eloa Ceolin Matos, conta que o problema de Luan se concentra no lado esquerdo do corpo. “A má formação afeta a mão, braço, pé e perna e cria diversas dificuldades para ele. Hoje, por exemplo, Luan está começando a engatinhar, mas como ele não consegue, se arrasta, causando ferimentos”, detalha. 

O pulmão esquerdo de Luan só tem 20% de funcionamento e ele também sofreu com uma hérnia inguinal, protrusão de uma alça do intestino através de um orifício na parede abdominal na região da virilha. “Ele teve que fazer cirurgia logo que nasceu e vai precisar de outras. No dia 9 de setembro ele vai operar a mão e ainda precisamos conseguir marcar um procedimento na perna e a amputação do pé”, diz Eloa. 

A mãe conseguiu a fisioterapia e fonoaudiologia que Juan precisa pela Apae e o tratamento é feito pelo SUS, em Criciúma. Ainda assim, em casos de especialistas que não estão disponíveis no sistema único, a família arca com a metade da consulta. 

Segundo o jornal Diário do Sul, as principais necessidades da família são fraldas, pomada para assadura, além de leite integral líquido, mucilon e cestas básicas. “Temos bastante despesa, especialmente com as fraldas. Como o Luan tem excesso de pele no lado esquerdo, causa muita assadura e precisamos trocar com muita frequência”, explica a mãe. Luan tem assadura a alguns tipos de fraldas, tendo que utilizar marcas como Pampers e Turma da Mônica.

Para ajudar

Quem quiser ajudar a família pode entrar em contato com Eloa pelo telefone (48) 9635-1235. As doações podem ser feitas também através da Caspc (Casa de Apoio Social a Pessoas com Câncer), que ajuda mensalmente a família de Luan. O contato da entidade é (48) 3055-4338 e 3045-0338 e 3432-6899.