Apresentação aconteceu na sede da ACIC e reuniu empresários e dirigentes do Sul para ampliação do relacionamento profissional
Foto: Cibele Córdova
O fortalecimento da livre iniciativa e da governança corporativa no setor privado pautou nessa sexta-feira (10) o primeiro encontro do Grupo de Líderes Empresariais – Lide, em Criciúma. Este é o segundo evento realizado em Santa Catarina e foi promovido na Associação Empresarial de Criciúma – ACIC reunindo empresários e dirigentes da região Sul.
De acordo com o presidente da ACIC, César Smielevski, a entidade busca cada vez mais oferecer ferramentas para o setor ao atuar em diversas frentes como inovação, educação e produtividade para fortalecer a economia sustentável. “A ACIC participa e incentiva mais esta alternativa, a chamada corrente de conexões conhecida como networking, de modo a aperfeiçoar o relacionamento empresarial não só no estado, mas em todo o país”, destaca.
O Lide é uma organização de caráter privado que integra empresários de corporações em 12 países e quatro continentes. No Brasil, atua desde 2003 em 12 unidades distribuídas em todo o território nacional e com mais de 1,5 mil empresas filiadas, as quais representam mais de 50% do PIB privado brasileiro. “Buscamos a integração entre empresas, organizações e entidades privadas, por meio de programas de debates, fóruns de negócios e iniciativas de apoio à sustentabilidade, educação, responsabilidade social, esporte, saúde, turismo, juventude, mulher, entre diversos outros. Realizamos mais de 160 eventos ao ano no país e no mundo”, pontua o presidente do Lide Santa Catarina, Wilfredo Gomes.
As companhias filiadas ao Lide devem praticar a governança corporativa, valorizar o ser humano, respeitar o meio ambiente e oferecer apoio a programas de educação e responsabilidade social. O vice-presidente do Lide SC complementa que os temas propostos aos filiados é uma porta que se abre para difundir estrategicamente as melhorias do país. “Estamos ampliando os trabalhos no interior do estado, considerado muito forte. Não atuamos para concorrer, pelo contrário, para agregar conhecimento aos trabalhos já efetuados pelas associações comerciais e empresariais”, destaca José Netto.
Colaboração: Cibele Córdova/Novo Texto Comunicação
