Segurança

Jovem não resiste aos ferimentos e morre no hospital

Foto: Arquivo de família/Divulgação/Notisul

Foto: Arquivo de família/Divulgação/Notisul

O jovem Glauco da Cruz Mendes, de 24 anos, que sofreu um acidente no último dia 13, enquanto trabalhava em um casamento, junto com sua esposa, no Clube de Campo, em Tubarão, não resistiu aos ferimentos e morreu neste sábado, às 5 horas, no Hospital Socimed, em Criciúma. Conforme o jornal Notisul, o sepultamento foi realizado ontem, às 9 horas, no cemitério de Pedras Grandes, cidade onde ele nasceu. O acidente ocorreu com a explosão de um réchaud, uma espécie de fogareiro de metal usado para manter a comida aquecida em festas.

Depois do incêndio, Glauco e a sua esposa Gabriela Graciano Mendes, de 21 anos, foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros de Tubarão. Com 52% do corpo queimado, o rapaz foi levado para o Hospital Unimed, em Criciúma, e Gabriela, com 80% de queimaduras pelo corpo, foi internada em estado grave no Hospital Nossa Senhora da Conceição, na Cidade Azul.

Durante a semana passada, Glauco teve dificuldades de respirar mesmo com aparelhos, o que agravou ainda mais o quadro. A esperança era que ele melhorasse e pudesse ser transferido para o Hospital e Maternidade Tereza Ramos, em Lages. O local é referência no atendimento de queimados. A remoção não foi realizada em virtude da gravidade do caso.

Já Gabriela continua internada no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Tubarão.  O diagnóstico da jovem ainda inspira cuidados, porém ela não está mais em coma induzido. Os ferimentos estão em processo de cicatrização, os inchaços diminuíram e Gabriela ainda respira com a ajuda de aparelhos.

Corrente de orações

Uma moradora da Cidade Azul, Dalita Fernandes, iniciou uma corrente de oração pelas redes sociais na última quarta-feira, em prol do casal tubaronense. A mentora da campanha não é amiga dos dois e nem os conhecia, contudo ficou comovida com a situação e decidiu orar por eles. “A oração do justo pode muito em seus efeitos, então vamos orar e crer. Acredito no poder da oração”, frisa Dalita por meio de uma rede social.