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Motoristas de ambulâncias pedem mais vagas

Foto: Divulgação/Notisul

Foto: Divulgação/Notisul

O Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), em Tubarão, recebe diariamente muitos pacientes de diferentes municípios da região sul do estado. Para realizar este deslocamento, inúmeros veículos, como ambulâncias e carros oficiais estacionam próximo à unidade. O problema, conforme os motoristas, é que existem poucas vagas disponíveis para este tipo de transporte.
 
“Chegam diariamente à Cidade Azul 18 ambulâncias de municípios vizinhos, que chegam a fazer até três viagens em um dia. Número muito acima das seis vagas atuais disponíveis para estacionamento. Fato que se agrava ainda mais pela placa de identificação no local estipulado, o qual informa que a área é permitida somente para embarque e desembarque”, conta o motorista de ambulância da cidade de Rio Fortuna, Diomar Roecker.
 
“Nosso trabalho vai além de trazer pacientes para atendimento, realizamos também serviços de laboratório, de busca de medicamentos, marcar consultas, levar e deixar laudos médicos. Trâmites que levam tempo para ser realizados”, explica Diomar.
 
De acordo com o jornal Notisul, para o motorista de ambulância da cidade de Treze de Maio, Jardel Soratto, se fossem liberados os locais de estacionamento pago, conhecidos como área azul, o problema continuaria porque nos horários comerciais é muito difícil encontrar vagas para estacionar.
 
Ações públicas

Conforme o secretário de segurança e patrimônio, Claudemir da Rosa, a prefeitura busca soluções para os veículos de transporte de paciente. “Recentemente, alteramos as vagas em frente ao HSNC, providenciamos seis locais que estão com placas provisórias de embarque e desembarque e, logo, passarão a ser de estacionamento”, informa Claudemir.
Para o secretário, outros estudos estão em realização neste momento. “Realizamos várias mudanças para melhorar a mobilidade urbana no município e já estamos providenciando um novo espaço localizado entre o hospital e o Supermercado Giassi, para estacionamento dos veículos de pacientes de outras cidades”, conclui Claudemir.