Geral

Ordenação e posse de Monsenhor Onécimo já têm datas marcadas

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O Monsenhor Onécimo Alberton, que na manhã do dia 17 de dezembro foi nomeado pelo Papa Francisco como Bispo de Rio do Sul (SC), confirmou nesta quinta-feira as datas das celebrações que marcarão sua nova trajetória sacerdotal.

Com o apoio das dioceses de Criciúma e de Diocese de Rio do Sul, o Monsenhor escolheu o dia 22 de fevereiro para a Missa com rito de Ordenação Episcopal, que será celebrada às 15h, no Sisos Hall. A escolha do local se deu pela capacidade de acolher grande número de pessoas, uma vez que são esperados fiéis de toda a Diocese de Criciúma, além de bispos, padres e leigos de Rio do Sul e de outras dioceses.

Para que a ordenação aconteça, são necessários três bispos. O bispo ordenante será Dom João Francisco Salm, Bispo de Tubarão (SC). Os co-ordenantes serão Dom Jacinto Inacio Flach, Bispo de Criciúma, e Dom Paulo Antonio De Conto, que durante dez anos foi bispo de Criciúma e, atualmente, está à frente da Diocese de Montenegro (RS

Depois de ordenado, o Monsenhor passa a se chamar Dom Onécimo Alberton. Desde sua nomeação, conforme os documentos da Igreja, o bispo tem até três meses para tomar posse na diocese para a qual é designado. Assim, no dia 15 de março será celebrada a missa que marca o início do ministério pastoral do novo bispo, na Catedral São João Batista, em Rio do Sul, às 15 horas.

Recentemente, Monsenhor Onécimo visitou a Diocese de Rio do Sul, onde conversou com os bispos locais e conheceu um pouco da realidade pastoral dos serviços e paróquias da região, bem como padres e lideranças leigas. “O encontro nos entusiasmou e nos encheu de esperança, ao mesmo tempo, pelo empenho, pelo interesse e pela vontade deles e pelas expectativas que cada um trazia. Serei o quarto bispo daquela diocese e tenho consciência de que temos uma história e uma caminhada a se levar em consideração, a dar continuidade. O encontro me surpreendeu pela participação e pela acolhida por parte dos bispos, padres e lideranças que nos aguardavam”, relata Monsenhor Onécimo.