Saúde

Prefeitos do Sul recorrem ao Governo do Estado para custeio do Materno Infantil

Foto: Antonio Rozeng

Foto: Antonio Rozeng

Prefeitos da Associação do Municípios da Região Carbonífera (Amrec), secretários de saúde, vereadores de Criciúma e o procurador do Ministério Público Federal,Darlan Airton Dias, estiveram reunidos nessa quinta-feira para discutir uma solução ao Hospital Materno Infantil Santa Catarina, de Criciúma. No encontro, foi decidido que uma carta será enviada ao governador do Estado,Raimundo Colombo, solicitando uma audiência pública para tratar do assunto. Em um primeiro momento, foi proposto que o custeio do hospital fosse dividido entre as prefeituras, no entanto, os prefeitos não concordaram com essa divisão e decidiram recorrer ao Governo Estadual

O prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo, pediu uma mobilização da região para buscar a estadualização ou a federalização do hospital para que todos os custos sejam mantidos. “Depois de concluído, o hospital custará R$ 3,5 milhões para Criciúma, que não terá recursos para mantê-lo”, adianta. O hospital não atende somente crianças do município, mas da região Sul, fazendo com que os prefeitos pressionem o Governo do Estado. 

A carta enviada ao governador, intitulada Criança Feliz, foi sugerida pelo chefe do Executivo de Nova Veneza, Evandro Gava, e aprovada pelos demais prefeitos. O documento pede uma audiência pública, em Florianópolis, o mais rápido possível e uma posição enérgica do Governo Estadual para a resolutividade do Hospital Materno Infantil Santa Catarina. 

Colaboração: Antonio Rozeng/Assessoria de Imprensa Amrec