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Relatos de cura da beata Albertina são enviados ao Vaticano

Padres e gestores se preparam para tornar a beata conhecida internacionalmente durante a Jornada Mundial da Juventude, que ocorre no próximo mês

Os passos para a canonização da beata Albertina seguem no Vaticano. Contudo, o objetivo dos diocesanos catarinenses é chamar atenção à causa durante a visita do Papa Francisco no próximo mês, no Rio de Janeiro.

Um dos intercessores para que o processo tome rumo imediato, o padre Sérgio Jeremias, afirma que os relatos de cura foram enviados ao vaticano, porém, ainda precisem de comprovação.

“Sempre enviamos relatos quando do surgimento de um milagre e toda a documentação exigida – exames de comprovação – é encaminhado a Roma”, ressalta o padre.

Governantes e diocesanos se reúnem para levar o material que propicie que outras pessoas conheçam a história da beata. “Como intercessora da Jornada Mundial da Juventude, Albertina começa a ser conhecida por jovens do mundo e isto aumentará as chances de canonização”, relembra o arquidiocesano da paróquia de São Luís, Sérgio Jeremias.

O aniversário de beatificação de Albertina Berkenbrock foi lembrado no último dia 15. A menina, que morreu aos 12 anos, recebeu festejos dos fiéis em diversas cidades catarinenses.

Memorial pode fomentar o turismo

A diocese de São Luís, em Imaruí, trabalha para a finalização do memorial em homenagem a Beata Albertina, no local do seu martírio.

Contudo, a arquidiocese não dispõe dos recursos necessários para terminar a obra e a direção do local pede a contribuição dos fiéis e empresários.

Segundo o Notisul, o próximo passo após a construção do memorial será ampliar a capela no local em que Albertina foi morta. Os ambientes deverão fomentar o turismo religioso na região.