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Sistemas desenvolvidos por empresa criciumense são adotados por marca mundial

Foto: Divulgação

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Os softwares e aplicativos desenvolvidos pela empresa criciumense Horr Sistemas, ganharam destaque durante evento de lançamento no Brasil da marca mundial de moda masculina 466/64, ligada à Fundação Nelson Mandela. O evento, realizado na Escola Panamericana, em São Paulo, em junho, reuniu grandes nomes da moda, bem como representantes de organizações de moda de todo o país e do exterior. No evento, a Horr Sistemas apresentou o aplicativo Maximus, que foi considerado a mais completa ferramenta para a gestão de vendas, e impressionou os participantes pela tecnologia e praticidade.

O software Horr Maximus foi adquirido pela marca 466/64 (número de Nelson Mandela na prisão) originária de Portugal e licenciada no Brasil pela empresa Ptt, que está ligada à fundação que leva o nome do líder sul-africano. Durante evento realizado em São Paulo, a marca de moda masculina que está chegando ao Brasil foi apresentada pelo diretor presidente da Consultive Branding, Edson D’Aguano, pelo estilista e designer da marca, Chris Vogelpoel, e pelo estilista responsável pela adaptação da marca para o mercado nacional, Alexandre Bucci. Além destes, a apresentação da marca também contou com a presença da fotógrafa de Moda, Isabel Pinto, conhecida pelos trabalhos nas maiores revista de moda do mundo.

Além do Maximus, aplicativo voltado para o gerenciamento do processo de vendas, a marca que está chegando ao Brasil também utilizará o software ERP da Horr Sistemas, ferramenta conhecida por centralizar a gestão de informações durante todo o processo de atividade empresarial, integrando os dados das organizações em um único lugar e oferecendo precisão e rapidez ao trabalho dos profissionais.

Destaque internacional

Atualmente, a empresa Ptt tem detenção da marca 466/64 em países como Portugal, Espanha, Angola, Moçambique, Peru, Bolívia, Colômbia e outros. Além do Brasil, a marca também promete evoluir para outras nações. Por estar diretamente ligada à Fundação Nelson Mandela, em cada país de atuação, a marca 466/64 deve destinar parte da renda para instituições.

Colaboração: Vanessa Nórdio