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16 hectares queimados: Incêndio em área de preservação de Imbituba será investigado

As chamas atingiram uma espécie de capim, muito comum na região, e algumas dezenas de pés de butiá, planta nativa que é protegida por lei.

Divulgação

As marcas do incêndio, ocorrido na noite da última quarta-feira (04), podem ser vistas de longe. Em quatro horas, o fogo castigou a região dos areais da Ribanceira, próxima a Associação Comunitária Rural de Imbituba (ACORDI) e a Usina de Reciclagem de Resíduos.

As chamas atingiram uma espécie de capim, muito comum na região, e algumas dezenas de pés de butiá, planta nativa que é protegida por lei. Vinte homens do Corpo de Bombeiros trabalharam na contensão do fogo. Cerca de 20 mil litros de água foram necessários para controlar o incêndio.

O Secretário Municipal do Meio Ambiente, Paulo Márcio de Souza, disse que duas áreas foram afetadas pelas chamas. Uma delas com pouco mais de 13 hectares e outra com, aproximadamente, 3,16 hectares.

O relatório feito pela equipe da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) será encaminhado aos órgãos de Segurança Pública para que a investigação seja concluída. Não está descartada a possibilidade de incêndio criminoso.

Este é o segundo incêndio de grandes proporções registrado na mesma região em apenas dois anos. Segundo o Prefeito de Imbituba, Rosenvaldo da Silva Júnior, em virtude disso, já se estuda a possibilidade de se criar uma Brigada Civil de Incêndio, para o auxílio na fiscalização das áreas atingidas e no combate de possíveis incêndios na cidade.

Colaboração: Comunicação Prefeitura de Imbituba 

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