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Barra do Camacho precisa de obras

Foto:Cidasc/Divulgação/Notisul

Foto:Cidasc/Divulgação/Notisul

“A Barra do Camacho, em Jaguaruna é um grande extravasor de águas da bacia do Rio Congonhas, que agoniza”, destaca o gerente regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Claudemir de Souza dos Santos e coordenador da comissão de acompanhamento dos projetos para manutenção da calha do Rio Tubarão.

Conforme o jornal Notisul, estudos apontam que a barra localizada à beira mar sofre constantemente ações do tempo, do vento e influência das marés. “Para que o local possa realmente cumprir com sua função, tem que haver intervenção do homem”, afirma Claudemir.

O local é de extrema importância para a região, ao ser o único caminho de saída do Rio Congonhas, de Tubarão. “A função da barra ficou muito bem demostrada em 1974 quando ocorreu a grande enchente da Cidade Azul, quando a saída do canal foi alongada em 700 metros de boca. Agora a mesma saída está com apenas 60 metros. Seu papel é fundamental para o escoamento das águas do Rio Tubarão”, descreve Claudemir.

O coordenador relata que por cinco vezes a Cidasc abriu a barra. “A primeira vez foi 1995, depois em 1997, 2000, 2005 e por último 2007. Desde então, nenhuma outra instituição ou poder público realizou qualquer obra no local”, conta Claudemir.