Em reunião realizada nesta quinta-feira, na sede da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), em Florianópolis, os servidos decidiram voltar ao trabalho nesta sexta-feira, depois de uma semana de greve.
Conforme reportagem do jornal Notisul, o retorno foi acertado após ser confirmado que, mesmo exercendo as atividades, o corpo funcional continua em estado de greve.
Para o analista técnico de gestão ambiental da Coordenadoria de Desenvolvimento Ambiental da região de Tubarão (Codam/TB), Cidinei Galvani, a greve prossegue até a próxima quinta-feira, quando será realizada outra reunião para novas decisões.
“Retomamos o trabalho para melhor negociar as reivindicações com o governo estadual”, resume Cidinei.
A opção em entrar em greve foi tomada para cobrar uma posição do governador Raimundo Colombo, sobre o cumprimento da lei da database, por meio de reposição de perdas salariais acumuladas pela inflação dos últimos dois anos.
Outra reivindicação é a extensão do incentivo chamado pró-eficiência e também para exigir melhores condições de trabalho, além de uma estrutura adequada para a fundação e uma política séria para o meio ambiente em nível estadual.
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