Educação

A família nos dias atuais

Foto: Divulgação

Dia 15 de maio consta nos calendários como o “Dia Internacional da Família”, o maior patrimônio da humanidade, sem o qual nenhuma nação se sustenta. Porém, para não contrariar a lógica de que a família está sendo relegada a segundo plano na sociedade atual, nada se ouviu na mídia: nem um vídeo, nem entrevistas sobre o tema, chamadas televisivas, nada… Se não fossem as redes sociais a data passaria desapercebida, perdendo-se a oportunidade de uma maciça conscientização popular sobre a importância da família para o desenvolvimento da pessoa humana e formação de uma sociedade mais saudável, pois a sociedade nada mais é do que uma “família amplificada”.

Como tudo no mundo, a família também no decorrer da história sofreu transformações. Com a saída da mulher para o mercado de trabalho, o tempo dedicado aos filhos, outrora integral, passa a ser limitado, devendo ser bem direcionado, bem otimizado, pois o que importa é a qualidade e não a quantidade de tempo. E neste cenário o pai, antes apenas provedor do lar, passa ser parceiro na educação dos filhos. À escola cabe agora também, além de informar, o papel de formar, colaborando assim com a família, uma vez que hoje a criança vai bem mais cedo à escola, e lá permanece por logo tempo. E, em parceria com a família, os valores morais e sociais juntam-se aos saberes adquiridos, servindo de base para o processo de socialização da criança, bem como a vivência das tradições e os costumes perpetuados através de gerações.

É inegável que pai e mãe enfrentam uma terrível batalha para a condução da família, em função da inversão de valores da sociedade atual. Diariamente entram em nossos lares, em cores e belas formas, os piores inimigos da família : drogas, prostituição, violência, desamor, desgraça, traição por meio de novelas, programas indecentes, notícias escandalosas, enfoque ao que não presta, com o intuito de poluir a cabeça de nossos filhos, e com isso vai se estabelecendo a degradação dos laços familiares.

Há um movimento organizado ocupando todos os espaços, inclusive nas escolas, para a desestabilização da família: a chamada ideologia de gênero. Em nome da promoção da “igualdade entre os seres humanos”, nossos filhos estão sendo expostos aos mais ridículos exemplos de libertinagem. Não sou preconceituosa, mas não concordo com a forma degradante pela qual se expõe o homossexualismo numa tentativa de impor a todo custo uma ideologia. Devemos respeito sim, mas não somos obrigados a aceitar. Foge do meu entendimento como alguém que nasce com determinado sexo, cresce, se desenvolve, casa, tem filhos, e de repente se diz homossexual e larga tudo para ser feliz. Todos sabemos que “menino nasce menino, menina nasce menina” e não tem essa de lá pelas tantas deixar de ser. Ninguém me convence! Cada um faz do seu corpo o que quer, mas a família não é obrigada a ficar atrelada aos valores inversos da sociedade.

Assim, por mais que o mundo evolua, a família foi, é e sempre será o núcleo da sociedade sobre a qual exerce papel determinante. Por isso, deve ser preservada a qualquer custo!

Notícias Relacionadas

Metalizado rosa é tendência para o Inverno

A estilista e colunista Anne Veran trás também o look do dia, estampa do momento, além de notícias do mundo da moda.

Inspirações para o ano novo

A baixa qualidade da educação brasileira

A professora e colunista Ana Maria Dalsasso questiona os pais sobre a qualidade da educação nas escolas públicas do país. E você, está satisfeito?

Dependência emocional: amor ou prisão?

Existem pessoas que sentem a necessidade de ser amado o tempo todo.