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Acesso a Criciúma será revitalizado

A partir de segunda-feira, a rodovia Luiz Rosso, um dos principais pontos de entrada na cidade, ganhará novo asfalto e sinalização.

Divulgação

Uma das portas de entrada para Criciúma começará a ganhar nova cara, a partir de segunda-feira, dia 8. As obras de recuperação da rodovia Luiz Rosso, que liga a BR-101 à área central da cidade, passarão pelos 12 quilômetros de extensão da via. A execução da revitalização será liderada pelo Governo de Criciúma com recursos próprios. “Nós vamos fazer toda a obra. Será tudo sinalizado e recuperado: algo bem importante”, confirma o secretário de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana, Tita Belloli.

A recuperação não contará com uma capa asfáltica na totalidade da rodovia, mas, onde o asfalto está condenado, em péssima condição, ele será retirado e colocado um novo. “Não será uma capa inteira, é como foi feito o fresamento de outras ruas. Onde o asfalto estiver danificado, ele será retirado e ficará novo”, enfatiza o secretário.

A obra será facilitada pela aquisição de uma máquina fresadora de asfalto, adquirida recentemente pelo município. “Vamos colocá-la em funcionamento. Essa fresa, juntamente com a vibroacabadora, que nós temos e é nova, vão fazer o serviço”, detalha Belloli. “É uma importante ligação da região agrícola com o Centro e também é uma das principais entradas do Município, vindo da BR-101. Por isso, a importância dessa revitalização, que vai facilitar e muito o deslocamento da população”, completa.

Cronograma não está definido

Ainda não há previsão para encerramento das obras. Uma avaliação será feita em duas semanas, após o começo da recuperação. “Nós vamos iniciar na segunda-feira, mas não temos previsão de encerramento. Vamos avaliar a velocidade da obra para, então, ter algum prazo. Vamos colocar fresa e tudo isso é detalhado. Quando passar umas duas semanas, vamos fazer uma nova avaliação”, comenta o secretário.

O secretário garante que, após o início, não haverá parada. “Nós vamos terminar no menor tempo possível. Como não é contrato, o recurso e os equipamentos são próprios, vamos começar e não vamos parar”, garante.

Mesmo com o movimento considerado alto, na rodovia, não há a previsão de construção de passarelas ou alguma obra de maior impacto. “Não. Em princípio, apenas a revitalização mesmo. Provavelmente haverá outros estudos para a gente fazer outros tipos de situações, mas, no momento, é isso”, destaca Belloli.

As sinalizações verticais e horizontais serão todas refeitas, mas, em um primeiro momento, não há planejamento para obras de paisagismo para embelezar a Luiz Rosso. “Em principio, não, mas nada impede. A partir do momento que fizermos a revitalização, podemos conversar com a Famcri que pode nos auxiliar nisso. Tudo é adequado. O que a gente puder fazer para melhorar a via e estiver dentro das possibilidades, nós vamos fazer”, diz o secretário.

Comunidade espera por asfalto de qualidade

Contente com a previsão de início da obra, o presidente da Associação dos Moradores da Quarta Linha, Alberto Pereira Viana, espera que o material utilizado para recuperação do asfalto seja de qualidade. “A gente fica contente com a revitalização, mas só torcemos para que, desta vez, o material seja de qualidade para que não tenha que ser refeita a obra daqui quatro anos”, diz.

O trânsito pesado de veículos é um dos motivos para o desgaste do asfalto. “A gente sabe que a nossa rodovia tem um trânsito bastante pesado, devido às transportadoras e indústrias que temos na região. Então, a revitalização tem que trabalhar com base, com fundação desse asfalto para ele não ceder com a carga e trafego pesados da região”, comenta Alberto.

Outro desejo do morador é a construção de uma rótula na Quarta Linha. “A gente passa bastante trabalho na imediação do supermercado. Era para ter uma rótula ali, mas até hoje não tem. Todos os outros bairros têm: Primeira Linha e Morro Estevão, por exemplo. Às vezes, a gente sofre com acidentes naquele local”, pontua.

O fluxo intenso, principalmente no verão, também complica a situação na localidade. “Quem tem que cruzar a via, naquele ponto, não consegue porque não há espaço. Os pedestres dependem do bom senso dos motoristas, algo que é muito raro. Então, a gente fica preso no trânsito local do bairro”, destaca.

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