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AgroPonte 2018: Fomento extra à economia em diversos setores

Pesquisas indicam público que, pela primeira vez, visitou Criciúma por causa da feira.

Foto: Talise Freitas/Divulgação

Além de possibilitar em 25 mil metros quadrados o mundo do agronegócio, a AgroPonte também assinala o compromisso com o fomento à economia de Criciúma em diversos setores. A oitava edição da Feira do Agronegócio & Agricultura Familiar, como também a 6º Feira Exposição Estadual de Animais e a 3º Feira Bovinos Comerciais Venda Direta traz para a maior cidade do Sul catarinense muitos visitantes em seus cinco dias de realização.

A expectativa para esta edição é superar mais de 100 mil pessoas entre os dias 15 e 19, tendo como palco o Pavilhão de Exposições José Ijair Conti, com mais de 250 expositores. Segundo o diretor da NossaCasa Feira & Eventos e organizador da AgroPonte, Willi Backes, nas pesquisas realizadas durante a feira, o que chama atenção é o público que, pela primeira vez visita Criciúma.

Foto: Talise Freitas/Divulgação

“E a cada ano aumentam os percentuais. De um público de em torno de 100 mil visitantes, cerca de 8% estiveram na cidade pela primeira vez e o motivo foi o evento. Ou seja, em torno de 8 mil pessoas vieram para Criciúma, consumiram em Criciúma, conheceram a cidade e o apelo foi a feira. Nada mais faz deslocar uma pessoa de uma região para outra do que um evento bem organizado, com novidades e variedades”, afirma Backes.

Ele observa ainda que muitas dessas pessoas vêm de cidades vizinhas. “São moradores da nossa região, do entorno, não de muito distante, que ainda não tiveram a oportunidade de estar em Criciúma. Pessoas vizinhas, mas que nunca estiveram na cidade. E o evento propiciou e provocou esse deslocamento de forma inédita. E o melhor: esses visitantes se surpreendem com o tamanho, com a organização, com a beleza, com o atendimento das pessoas, enfim com a cidade. Criciúma ganha muito com isso”, enaltece.

Foto: Talise Freitas/Divulgação

Backes lembra que a realização da AgroPonte incentiva o consumo, não somente do agronegócio, como de outros potenciais econômicos, movimentando a economia de modo geral. “E nada melhor para isso do que a realização de eventos como este. De uma forma rápida, dinâmica, com aglomeração de produção, de oferta, que haja um aumento de consumo e toda sociedade ganha. Não somente com o próprio consumo, mas também com a geração de contribuição social”, acrescenta.

O organizador da AgroPonte reforça a solidez da agricultura familiar, cada vez mais em evidência, retratada por mais de 40 cooperativas nesta edição. “Das quais representam, nada mais nada menos, que quatro mil propriedades rurais associadas que vivem e sobrevivem desta atividade. O que é muito representativo, não só para a região, mas para todo o estado de Santa Catarina”, exalta.

Colaboração: Talise Freitas – Ápice 360

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