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Alesc pede que governo volte a credenciar leitos de UTI para enfrentar a pandemia

Alto número de casos da Covid-19 em Santa Catarina acende alerta de superlotação nos hospitais

Divulgação

Devido ao grande número de casos da Covid-19 em Santa Catarina e, por consequência o aumento da ocupação de leitos de UTI, a Comissão de Saúde da Assembleia legislativa encaminhou um pedido ao Secretário de Estado da Saúde para que ‘sejam tomadas providências urgentíssimas no sentido da reativação dos leitos de Unidade Intensiva de tratamento para tratamento da doença e o seu respectivo credenciamento junto ao SUS’.

O presidente da comissão, deputado Neodi Saretta, disse que vê com muita preocupação o descredenciamento de leitos de UTI nos hospitais de Santa Catarina que foram desativados, pois não tiveram continuidade do credenciamento ou recebimento do recurso por parte do Ministério da Saúde até mesmo do Estado. “Foi uma luta para buscar credenciamento de leitos em UTI e houve uma ampliação bastante considerável que deu conta de atender, de maneira geral, as necessidades dos pacientes que precisaram de UTI. Agora, lamentavelmente, a gente vê muitos desses leitos, sendo desativados”.

Conforme o deputado, a preocupação da comissão de Saúde é que esses leitos sejam reativados imediatamente, já que há um aumento da taxa de ocupação em todos os hospitais do estado. Saretta disse ainda que a população só terá tranquilidade quando da chega de uma vacina  que possa fazer uma imunização coletiva para dar conta de combater o coronavírus. “Enquanto não temos uma vacina, e com esse aumento dos casos de contaminação da doença, a necessidade imediata é pela manutenção e ampliação dos leitos de UTI”.

A Comissão discutiu também os cenários e etapas do desenvolvimento da vacina italiana e a possibilidade de testes serem realizados em Santa Catarina. “O Estado não deve ficar de fora da busca pela imunização eficaz e mais barata, assim como não pode descartar nenhum projeto, porque teremos, certamente, que conviver por muitos anos com o coronavírus e suas mutações”, enfatizou Saretta.

Com informações do TNSul

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