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Alunos do Ensino Infantil do Colégio Satc acompanham o lançamento do Aerosatc

A iniciativa tem o objetivo de apresentar para as crianças como funciona o voo de um avião

Foto: Divulgação

Com o objetivo de dar continuidade ao estudo do ar e suas possibilidades, a turma Guardiões do Ar, do Infantil IV, do Colégio Satc, acompanhou o lançamento do avião aeromodelo da UniSatc, o “Aerosatc”. Os alunos puderam observar como funciona o voo de um transporte aéreo, assim como os alunos e profissionais que construíram o aeromodelo.

“Iniciamos o projeto de investigação sobre o ar, então trabalhamos com pássaros, respiração, plantas e o avião. Como temos o Aerosatc, nós agendamos uma visita ao laboratório. Pensamos nessa alternativa, já que assistindo o voo do aeromodelo fará com que eles entendam melhor como ele funciona”, explica a professora Renata Geremias da Silva.

Ao fazer a primeira decolagem, o aeromodelista Tiago Torres, embarcou com a animação das crianças e logo realizou algumas manobras com o protótipo. Além da turma dos Guardiões do Ar, outros alunos do infantil tiveram a oportunidade de assistir como funciona o voo de um avião.

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Aerosatc brilha os olhos dos pequenos e dos adultos

O Aerosatc é inteiramente pensado e construído pelos acadêmicos de Engenharia Mecânica da UniSatc. O avião do projeto é renovado todos os anos. Sendo projetado um novo modelo e fabricado do zero um outro aeromodelo.

“Este avião tem uma limitação de potência, neste caso ele é limitado à altura, empenagem e largura das asas que são feitas de madeiras e com material leve chamado Bálsamo. Além de reforço de fibra de carbono em partes mais importantes da asa. A estrutura do avião em si é feita geralmente em espuma com reforço ou tubo de carbono”, conta o acadêmico Mário Dal Pont.

Além do Aerosatc, foi mostrado aos pequenos outro modelo de avião utilizado pelo aeromodelista Tiago Torres. “O Aerosatc é composto por diversos materiais, ou seja, tem madeira, fibra de carbono, espuma especial, já o outro avião é feito de 90% de isopor especial, os outros 10% restantes de plástico e metal no trem de pouso”, acrescenta Torres.