Cor da nova segunda camisa da Seleção Brasileira também movimenta os bastidores da preparação para o Mundial

Foto – Divulgação
Apesar de faltar mais de um ano para a disputa da Copa do Mundo de 2026, pois o torneio está agendado para junho e julho, nos Estados Unidos, México e Canadá, tradições importantes podem ser quebradas na Seleção Brasileira.
Duas notícias, nos últimos dias dão indícios de uma revolução na comissão técnica e no enxoval para a busca do hexacampeonato mundial.
O iminente acerto com o italiano Carlo Ancelotti recolocaria um estrangeiro no comando da Amarelinha. No âmbito da polêmica, está a ampliação dos rumores de um segundo uniforme predominantemente vermelho, com detalhes em preto, abandonando o tradicional azul.
Ancelotti, sonho antigo do presidente da CBF e a atual fase de ruptura com o Real Madrid é cada vez mais aguda. A imprensa europeia reforçou nessa segunda-feira, 28, o indício de adeus do técnico ao clube espanhol no fim de La Liga, ainda em maio, ficando de fora da disputa do Mundial de Clubes, marcada a partir de junho.
Segundo o jornalista Fabrizio Romano, especializado no mercado de transferências, há um acordo verbal entre o treinador e a Seleção Brasileira.
O comandante italiano e os espanhóis rescindiram o contrato válido até 2026. Se fechar, o novo técnico será o quarto estrangeiro à frente do Brasil. Os outros foram o uruguaio Ramón Platero (o único em um torneio oficial, a Copa América 1925), o português Joreca e o argentino Filpo Nuñez, esses apenas em momentos pontuais.