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Associações empresariais enviam carta para permanência da Regional da Celesc em Criciúma

A mudança da atual estrutura das agências regionais da Celesc foi pauta da reunião da diretoria da Acic na noite desta segunda-feira.

Foto: Divulgação

As associações empresariais do Extremo Sul protocolam nesta terça-feira (19), documento à presidência da Celesc, solicitando a permanência do escritório Regional da empresa em Criciúma. A carta também será entregue durante a reunião marcada para esta terça-feira, em Florianópolis, entre a comitiva das regiões Carbonífera e Extremo Sul e o presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins.

A solicitação das entidades empresariais está pautada nos dados representativos alcançados pela regional de Criciúma, que concentra o maior consumo de energia da região, que compreende a Associação dos Municípios da Região Carbonífera e do Extremo Sul Catarinense, obtendo os melhores índices de desempenho nos últimos anos, com uma arrecadação em torno de R$ 700 milhões/ano.

O documento destaca que “a decisão da Celesc de instalar a agência macrorregional em Tubarão, e não em Criciúma, deve ser tomada levando em consideração critérios técnicos, faturamento, área de abrangência, população, número de consumidores entre outros, uma vez que esta mudança ocasionará dificuldade de atendimento, gerando prejuízos econômicos e sociais para os consumidores”.

“Queremos que a Celesc reconheça a importância da nossa região, da nossa economia pujante e que Criciúma é uma das principais regionais em faturamento para a empresa”, reforça o presidente da Associação Empresarial de Criciúma (Acic), Moacir Dagostin.

Prioridades do Sul

A mudança da atual estrutura das agências regionais da Celesc foi pauta da reunião da diretoria da Acic na noite desta segunda-feira (18), que tratou ainda das prioridades elencadas pela entidade empresarial aos representantes políticos durante a Campanha “Do Sul pelo Sul”. “Será uma segunda etapa da campanha onde estaremos tratando com cada representante eleito da região as nossas demandas para que, assim possamos fazer a cobrança e realmente tirar do papel diversos projetos”, coloca o presidente da Acic.

Colaboração: Comunicação Imprensa ACIC

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