Saúde

Bebê de Tubarão com leucemia crônica precisa de ajuda

Bebê de Tubarão com leucemia crônica precisa de ajuda

Foto: Divulgação

No próximo dia 10, Heloísa Espíndola Leal completará seu primeiro ano de vida. No entanto, a comemoração não será em um salão decorado com balões, bolo, docinhos e muitos convidados. Mas sim, em um leito de hospital. Apesar da pouca idade, a bebê já sente na pele os desafios e luta para vencer o câncer.

Após exames, a primogênita do casal Sabrina Fermino Espíndola e Diego Paulinho da Silva Leal, foi diagnosticada com leucemia mielomonocítica juvenil (LMJ), uma doença crônica rara. Ao saber da notícia, ele levaram a filha no Hospital Infantil de Câncer de Barretos, em São Paulo.

“Não sabíamos que teríamos que ficar. Pode ser que a gente fique aqui pelo menos um ano. Só Deus sabe como Diego e eu estamos nesse momento, está sendo tudo muito doloroso. Ele volta para Tubarão daqui 20 dias para trabalhar. Ela está fazendo o tratamento com medicamentos. Em seguida, iniciará a quimioterapia para preparação para o transplante de medula, e terá que ficar internada por quatro meses”, conta a mãe, que deixou o emprego para se dedicar aos cuidados da bebê.

Para dar continuidade ao tratamento, a família, que é do bairro São João, enfrenta dificuldades para manter os custos com hospedagem, médicos, alimentação, entre outras despesas.

Campanha nas redes sociais

Para auxiliar a família de ‘Helô’, amigos e familiares iniciaram uma campanha nas redes sociais. No último fim de semana, o Grupo Coração Solidário, de Tubarão, realizou um pedágio para auxiliar no custeio do tratamento. O valor foi entregue e as rifas continuam sendo vendidas em prol do bebê.

Quem puder colaborar com a família pode efetuar depósito bancário em qualquer valor pelo Banco Bradesco, agência 1118-5, conta corrente 0003169-0, em nome de Diego Paulinho da Silva Leal. Para outras informações, os interessados podem entrar em contato com a Sabrina, mãe da menina, pelo telefone (48) 99996-5874.

A doença

A leucemia mielomonocítica juvenil é bastante rara. Por isso, tem sido difícil o seu estudo, e não há nenhum tratamento quimioterápico padrão para esta enfermidade. O transplante de células-tronco é o tratamento de escolha, quando possível, uma vez que oferece a melhor chance de cura. Cerca da metade das crianças com LMJ que recebem o transplante estão livres da leucemia.

Com informações do Portal Notisul

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