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Brasil é o país que mais mata pessoas trans no mundo

Já a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) relata que, em 2018, foram 163 assassinatos de pessoas trans no Brasil.

Foto: Divulgação

O ano de 2018 reforçou uma triste estatística para o Brasil: o país continua liderando o ranking de países que mais matam transexuais no mundo, segundo a ONG Transgender Europe. Já a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) relata que, em 2018, foram 163 assassinatos de pessoas trans no Brasil.

Foi pensando em dar mais visibilidade e reforçar a importância do debate sobre o assunto que diversas organizações resolveram unir forças para lançar o I Seminário Regional Sul sobre segurança pública, violência e violações contra população de travestis, homens e mulheres transexuais, saúde e educação. O evento conta com o apoio do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Unisul e acontecerá na Universidade, entre os dias 27 de fevereiro a 1ª de março. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até a próxima quarta (27), no DCE.

Confira a programação:

28 de fevereiro:

Mesa da Saúde – 9h:

– Maria Luísa, representante da RNTTHP no estado do Rio Grande do Sul

– Márcia Leite, representante da RNTTHP no estado do Paraná

– Débora V. Gonçalves, coordenadora ist AIDS do município de Tubarão

– Marcele Bressane, psicóloga e coordenadora do movimento social, Parô

– Rubens Raffi

– Beatriz Pacheco

– Ayune Soares, Unaids-Brasil

Mesa de Segurança Pública – 14h

– Paulo Koerich, delegado geral de Polícia de Santa Catarina;

– Carlos Alberto Gomes Araújo, secretário de segurança pública do estado de Santa Catarina

– Vivian Selig, delegada da 5˚ Delegacia Regional de Polícia de Santa Catarina

– Marina Reidel, diretora de Promoção de Direitos LGBT do Ministério da Mulher Família e Direitos Humanos, presidenta do Conselho Nacional contra à Discriminação LGBT

– Claudio Fornaza Henrique, gerente do Presídio Regional masculino de Tubarão

– Comandante Coronel Lisboa, representante do 5˚ Batalhão de Polícia Militar de Santa Catarina

– Osvaldo Juvêncio Coeffi Junior, representante da 8˚ promotoria do Ministério Público de Tubarão

– Fernanda Falcão, representando Secretaria Nacional da Juventude da RNTTHP

– Maria Eduarda Aguiar, advogada, representante jurídica da RNTTHP

– Rubens Raffi

– Beatriz Pacheco

1º de março:

Mesa da Educação – 9h

– Babalu Amorim, diretora do departamento de serviços públicos e setor de protocolo e membro da associação Diversidade Laguna Santa Catarina

– Aleida Cardoso, mestranda em Educação – UNISUL – Licenciada em Letras, Português/Inglês pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) – Especialista em Gênero e Diversidade na Escola, pela UFSC – Trabalha com a temática de Políticas Públicas para as mulheres, com ênfase em mulheres negras – Relações de gênero em Educação e feminismo negro interseccional. Atualmente está como Coordenadora Municipal de Promoção da Igualdade Racial do Município de Tubarão, COPPIRT – Presidente do Conselho Municipal dos direitos da Mulher – Militante do Movimento Cultural de Conscientização Negra Tubaronense – MOCNETU – Integra o Grupo de Pesquisa em Educação, Infância e Gênero – (GEDIG/UNISUL)

– Pethyne Alves, coordenadora da Secretaria Regional Sul da Juventude da RNTTHP;

– Fernanda Falcão, coordenadora nacional da Secretaria da Juventude e Igualdade Racial da RNTTHP

– Pitty Barbosa Serrano, coordenadora geral da região Sul da RNTTHP

– Cleonice Araújo, coordenadora geral nacional da RNTTHP

– Rubens Raffi

– Beatriz Pacheco

Colaboração: Comunicação Unisul

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