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Campanha “5ml de Vida” é lançada para ajudar menino com leucemia

Foto: Reprodução jornal Diário do Sul

Foto: Reprodução jornal Diário do Sul

Inspirados na história do pequeno Davi Fernandes Estevam, de sete anos, os acadêmicos da primeira fase de Comunicação Social da Unisul – Publicidade resolveram lançar uma campanha em prol da doação de medula – “5ml de Vida”. 

A história de Davi foi contada nas páginas do Diário do Sul de quarta-feira (13). O menino descobriu este ano que estava com leucemia e teve que raspar a cabeça. “Fomos inspirados pela história dele, que necessita de transplante de medula óssea para que seu tratamento seja completo. Criamos esse projeto na esperança de informar, conscientizar e incentivar as pessoas sobre a doação de medula”, conta o acadêmico João Fernando Cabral.

Segundo ele, a intenção é não somente ajudar Davi, mas todas as pessoas que aguardam nas filas de transplante. “Todos os alunos do curso participaram, totalizando 48 pessoas. Para o projeto, realizamos uma sessão de fotografia, que foi feita no dia 13”, explica.

Para João Fernando, a campanha é gratificante para todos os que estão participando. “Sinto-me lisonjeado em participar. Este projeto é gratificante não só para mim, como para todos os acadêmicos do curso. Nosso projeto está tomando grandes proporções e esse era o nosso objetivo: chamar a atenção para algo que vale a pena ser compartilhado”, ressalta o aluno.

Os coordenadores do projeto, segundo João Fernando, são Mauro Fucilino e Teresinha Silveira.

Pequeno Davi

Davi Fernandes Estevam, de sete anos, descobriu que era portador de leucemia e, em virtude do tratamento, teria que raspar a cabeça. Para incentivar o garoto, cinco crianças e 15 adultos resolveram raspar também. O grupo faz parte da Igreja Batista Palavra Viva, de Tubarão, e ainda produziu um vídeo para mandar ao garoto, que está internado no Hospital São José, em Criciúma.

Davi e os pais, Robson e Jaqueline, moram na Cidade Azul. A ideia de raspar a cabeça surgiu dos próprios homens que frequentam a igreja, justamente para ajudar o garoto a aceitar que também teria que raspar. O pequeno Davi descobriu a doença no último verão. Na época, sentiu forte dor de ouvido e os médicos não conseguiram diagnosticar. A mãe, Jaqueline, está com Davi há 30 dias no Hospital São José, em Criciúma.

Com informações do jornal Diário do Sul