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Ceusa lamenta perda do empresário Manoel Francisco de Oliveira

Foto: Divulgação

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O empresário Manoel Francisco de Oliveira, fundador da Ceusa Revestimentos Cerâmicos faleceu nesta terça-feira, 14 de abril. Manoel tinha 89 anos e estava internado no Hospital São João Batista, em Criciúma, SC.

Manoel de Oliveira nasceu em Jaguaruna no dia 10 de abril de 1926. Já na cidade de Criciúma trabalhou como vendedor e mais tarde como comerciante.

Seguindo seu perfil empreendedor, em 1974 Manoel muda o foco dos negócios e adquire parte do controle acionária da Cerâmica Urussanga. A empresa havia sido fundada em 1953 por  colonos e integrantes  da  comunidade  de  Urussanga, Santa Catarina. A empresa, que iniciara com  23  colaboradores, produzia o  piso  sextavado  de  base vermelha. Em 1978, seu Manoel assume o comando da empresa, que passava por um período bastante difícil. Manoel passou a investir cada vez mais na modernização e promoveu  uma  reorganização total à frente da  Ceusa.

Nas décadas seguintes Manoel deu novo ritmo à Ceusa, modernizando seu parque fabril, bem como desenvolvimento de produtos e tecnologias inovadoras, com destaque internacional aos seus produtos. O foco deste trabalho liderado por Oliveira estava estampado na sua missão de criar tendências, produzir e comercializar revestimentos cerâmicos com qualidade, eficiência e sofisticação, um legado deixado pelo empreendedor Manoel de Oliveira.

Nas últimas décadas a empresa viveu um grande crescimento, sempre tendo seu Manoel como líder, aliando sempre a elegância, a simplicidade, a experiência, a sabedoria, a simpatia e positividade. Manoel Francisco de Oliveira era casado com Maria Tereza Remor e pai de quatro filhos, Ricardo, Eduardo (in memorian), Nelma, Marisa e Clarisse.

Para os colaboradores que o acompanham há várias décadas, seu Manoel é exemplo de líder, tendo como base os princípios da honestidade e da humildade, sempre preocupado com as pessoas e com a comunidade onde a empresa atuava. Manoel Francisco de Oliveira atuou à frente da empresa até pouco tempo e só se afastou para tratamento de saúde.

Colaboração: Ana Sofia Schuster/Novo Texto Comunicação