Sobre as temperaturas, o dia será frio. As marcas da tarde não irão passar muito de algo entre 18°C e 21°C na maior parte das cidades
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Com o ciclone já formado sobre o mar – na altura do Sul do Brasil – a quarta-feira (4) ainda tem previsão de chuva, mas a atenção também deve ser redobrada por conta do vento, que começa a aumentar em SC. As rajadas estarão mais presentes no decorrer do dia no Sul, Serra e Grande Florianópolis, onde se espera algo entre 60 km/h e 80 km/h. Nas demais áreas, por conta da posição do centro do ciclone, o vento não deverá ser tão forte.
Quarta-feira ainda terá muitas nuvens, inclusive com previsão de pancadas de chuva, mesmo que ao longo do dia tenhamos períodos de melhoria – até mesmo com pequenas aberturas de sol. Essas aberturas valem mais para o Oeste e Norte catarinense.
Chamo atenção que no Sul há previsão de chuva forte, o que deverá manter os problemas que a região já vem enfrentando. E de maneira mais pontual, ou seja, em poucas áreas, a Serra e a Grande Florianópolis também têm chance de momentos de chuva forte.
Sobre as temperaturas, o dia será frio. As marcas da tarde não irão passar muito de algo entre 18°C e 21°C na maior parte das cidades.
Quinta com mudanças
O ciclone aos poucos irá para o alto mar. Isso ajudará a levar as nuvens de chuva para o oceano. Desta forma, apesar das primeiras horas da manhã ainda ter alguma chuva na faixa Leste, boa parte da quinta-feira (5) terá sol entre bastante nuvens, mas com tempo seco.
No Sul, ainda há chance de chuva ao longo do dia, mas felizmente em poucas áreas e fraca. As rajadas de vento vão diminuir ao longo da quinta-feira na medida em que o ciclone se desloca para o alto mar.
Tempo na sexta-feira
O sol aparece em meio a uma boa quantidade de nuvens em todas as regiões de Santa Catarina, com retorno do tempo seco ao Estado.
Ondas
Elas continuam muito grandes, trazendo picos de 3 a 4 metros ao longo da costa nas praias de mar aberto. No final da quinta-feira, mas especialmente na sexta, o mar começa a diminuir para ondas abaixo de 2 metros.
Com informações do Leandro Puchalski, colunista do NSCTotal