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Com mudanças no projeto, gravações do Protocolo 43 são retomadas

Foto: Divulgação / P43

Foto: Divulgação / P43

Após uma pausa, os trabalhos da websérie com temática zumbi, Protocolo 43, produzida por jovens de Orleans, foi retomada. A produção do segundo episódio começou nesta semana, na região da Serra do Rio do Sul. Para isso, conforme o roteirista e editor, Áthila Mattei, o projeto inicial sofreu algumas alterações.

“Nós decidimos levar em consideração críticas que foram feitas com o lançamento do primeiro episódio. Consequentemente, iremos encurtar a duração de cada episódio, que, de 45 minutos passou para 30. Além disso, seriam 12 episódios inicialmente, mas eles foram reduzidos para sete. Dessa forma, restam seis para serem lançados”, explicou.

A previsão é que o segundo episódio seja lançado em setembro. “Há a possibilidade de que o terceiro saia ainda neste ano também”, adiantou. Contudo, Áthila frisa que algumas características permanecerão as mesmas. “A página continuará com a interação de sempre e vamos oportunizar ao público mais acesso aos bastidores e ao que estamos fazendo, através das redes sociais”, destacou.

Atualmente, o elenco e a produção do Protocolo 43 são formados por um grupo de 12 pessoas. Para dar continuidade aos trabalhos, serão utilizados os recursos conseguidos por meio da campanha de financiamento coletivo no site Catarse. “Nós estamos contando exclusivamente com o valor que conseguimos no Catarse. Conseguimos manter os episódios com este valor, mas todo apoio é sempre bem-vindo. Qualquer pessoa pode contribuir. Os apoiadores são mencionados em cada episódio lançado”, acrescentou.

Trama

Após a terceira semana do evento apocalíptico, inicia-se a história na Serra Catarinense, onde os sobreviventes, sabendo pouco sobre o que está acontecendo, decidem sair dos grandes centros para buscar proteção em locais isolados nas zonas rurais. No decorrer da série, são apresentadas as dificuldades em viver em uma região desconhecida, em uma casa abandonada no interior de Bom Jardim da Serra, com todas as adversidades trazidas pelo apocalipse.

Com poucos mantimentos, poucos recursos, sem comunicação, sem energia, sem conhecimento sobre o que está realmente acontecendo e com a maioria das estradas bloqueadas pelo governo, eles precisam se dividir em funções para sobreviver. A própria convivência e a falta de recursos não são as únicas dificuldades. Eles também precisam lutar contra os humanos que foram infectados por este vírus e vagam inconscientes pelas estradas e demais cidades, portando uma espécie de raiva e fome demasiada por carne.

Confira, abaixo, o primeiro episódio: