Saúde

Coronavírus em SC: Matriz de Risco aponta uma região no nível moderado

15 regiões no alto e uma no grave também são contabilizadas

Divulgação

Um novo modelo de matriz de risco potencial regionalizado será utilizado oficialmente em Santa Catarina a partir deste sábado, 26. Ela passa a incorporar indicadores de vacinação tanto da população em geral (esquema primário de duas doses ou dose única), quanto da população com 60 anos e mais (esquema primário + dose de reforço).

De acordo com a nova matriz, apenas uma região foi classificada no nível Moderado (cor azul): a Foz do Rio Itajaí; uma região foi classificada como nível Grave (cor laranja): o Médio Vale do Itajaí; e 15 regiões foram classificadas como nível Alto (cor amarela): Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Extremo Sul Catarinense, Grande Florianópolis, Laguna, Meio-Oeste, Nordeste, Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense, Vale do Itapocu e Xanxerê.

Em um comparativo com o relatório divulgado na semana anterior, que ainda utilizava a dimensão monitoramento, houve piora nas quatro regiões que estavam classificadas no nível Moderado (azul) e que passaram a ser classificadas no nível Alto (amarelo): Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Grande Florianópolis e Laguna. Também houve piora no Médio Vale do Itajaí, que estava classificada no nível Alto (amarelo) e passou a ser classificada no nível Grave (laranja) e melhora na Foz do Rio Itajaí, que estava classificada como nível Alto (amarelo) e passou a ser classificada no nível Moderado (azul). Para as demais regiões, não houve mudança de classificação.

A dimensão Gravidade expressa os diferentes níveis de gravidade da pandemia no atual momento em cada uma das regiões. É composta por dois indicadores: o número de óbitos de Covid-19 acumulados nos últimos 7 dias por 100 mil habitantes e a Tendência de curto prazo (3 semanas) para ocorrência de novos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave.

O principal objetivo da matriz de risco é ser uma ferramenta de tomada de decisão. A nota final do mapa de risco considera um intervalo de variação mais adaptado para cada nível, sendo de 1 a 1,9 como moderado, 2 a 2,9 como alto, 3 a 3,9 como grave e igual a 4 como gravíssimo.

Com informações da Secretaria de Estado da Saúde – SES e TNSul

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