Segurança

Empresário vira réu mais uma vez e tem nova audiência marcada

Foto: Arquivo / Divulgação

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Novas movimentações judiciais envolvendo o empresário criciumense Marcos Claiton Machado, de 38 anos, foram registradas no Fórum da Comarca de Içara. O empresário virou réu pela terceira vez em processo criminal sobre estupro e teve uma segunda audiência de instrução e julgamento marcada pelo Poder Judiciário. Machado segue recluso no Presídio Santa Augusta, onde está, desde quando foi preso, no final da tarde de 12 de agosto, após um crime sexual cometido contra uma menina de 11 anos, de Cocal do Sul, no dia anterior.

Aliás, por este crime contra a menina de Cocal do Sul, foi marcada para o próximo dia 16 a primeira audiência do caso. Ele já tem outra audiência, a primeira que foi agendada, para o dia 9, referente ao estupro de uma adolescente, na época com 15 anos, no Bairro Boa Vista, em Içara, em 2015. Caso todas as testemunhas, de defesa e de acusação, compareçam, o réu deverá ser interrogado, caso contrário uma segunda audiência será marcada.

Após, acusação e defesa emitem as alegações finais para o juiz proferir a sentença.

Réu pela terceira vez

O empresário tornou-se réu pela terceira vez em mais um processo de violência sexual. O juiz da 2ª Vara Criminal da Comarca de Içara, Fernando Dal Bó Martins, aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público – MP na semana passada, de um estupro tendo como vítima uma adolescente de 15 anos em Balneário Rincão. O crime ocorreu na tarde de 4 de agosto, uma semana antes do estupro contra a menina de Cocal do Sul. A adolescente foi abordada pelo acusado e levada à mesma casa, onde ocorreu a violência sexual, e, também, foi fotografada. O promotor responsável pelos três processos, Marcus Vinicius de Faria Ribeiro, da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca Içarense, pediu mais uma prisão preventiva, que foi deferida pelo Judiciário.

Outro caso segue ainda sob investigação. Trata-se do rapto de uma menina de dez anos, em maio, no Bairro Jardim Elizabete, em Içara. A criança não foi estuprada, porém foi fotografada nua em um quarto e deixada, sob ameaça, nas proximidades de casa. O delegado Rafael Iasco aguarda a documentação referente ao relato da vítima, que foi morar no Norte do Estado, para concluir o inquérito policial. Se condenado, nos três casos, as penas podem ultrapassar os 30 anos de prisão.

Com informações do Portal Clicatribuna