Educação

Ensino médio fora do país é aposta de jovens brasileiros

Em agência criciumense, procura cresceu 30% ao ano nos últimos dez anos

Cursar uma faculdade ou conseguir uma bolsa de estudos fora do Brasil é o sonho de muita gente. Mas qual a melhor porta de acesso a instituições (estrangeiras) de nível superior? Cursar o ensino médio fora do país é uma opção para isso.

De acordo com o sócio-diretor da Agência de Viagens LinkTur, Marcelo Zarur, a quantidade de alunos que decide fazer o ensino médio em outro país vem crescendo 30% ao ano desde 2005.

"Além de adquirir fluência de raciocínio em língua inglesa por se comunicarem exclusivamente neste idioma, os alunos que estudam por dois anos em uma escola como a EF Academy recebem conteúdo qualificado com professores e tutores acadêmicos do melhor padrão possível", ressalta o sócio-diretor.

Ainda conforme Marcelo, no Brasil, o currículo de ensino médio segue um padrão engessado definido pelo MEC. "Nos Estados Unidos da América e no Reino Unido, há mais flexibilidade, onde se privilegiam as potencialidades e os talentos de cada aluno em áreas específicas de conhecimento e estudo". 

A história de quem vivenciou esta experiência – Conviver com estudantes de mais de 70 países pode mudar a vida de quem opta por esta decisão, como aconteceu com a estudante Maria Eugenia Novelletto Bolan, que cursou o último ano do ensino médio em Nova Iorque.

"Queria ter um diferencial no meu curriculum que acreditava ser essencial para alcançar meus objetivos. Faz dois anos e meio que moro fora do país. Durante o ensino médio, conheci a faculdade que estou hoje, em Segóvia, na Espanha e ganhei uma bolsa de estudos. Estou muito feliz com tudo o que vivi até agora".

Mais informações sobre a LinkTur – A Agência de Viagens LinkTur é a única representante da EF Education First em Santa Catarina, e sua sede fica localizada em Criciúma. A EF é uma multinacional com sede na Suíça, hoje considerada a líder mundial em intercâmbio e cursos no exterior, com escritórios e escolas em mais de 50 países.

Com informações de Cyntia Amorim

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