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Família precisa de ajuda para sobreviver em Capivari de Baixo

Lucas Fleitas, de 22 anos, sofreu um acidente há três meses e está sem salário, o filho, Lorenzo, de 2 meses, é alérgico e precisa da fórmula infantil Pregomin.

Família precisa de ajuda para sobreviver em Capivari de Baixo

Foto: Arquivo pessoal

Lorenzo Fleitas completou dois meses no último sábado, mas desde os primeiros dias de vida tem lutado como ‘gente grande’. Ele foi diagnosticado com alergia à proteína do leite. “Tive que parar de amamentar porque ele reagia. Não podia comer banana ou algo derivado à soja que fazia muito mal a ele. Além das assaduras que eram constantes, tem diarreia e evacua sangue algumas vezes”, conta a mãe Thalita Fleitas, de 18 anos.

Além do problema de saúde de Lorenzo, Thalita tem enfrentado algumas dificuldades financeiras e também de saúde. O marido, Lucas Fabrício Santos Fleitas, 22, sofreu um acidente de moto no dia 22 de maio, quando ia para o trabalho. “O Lucas estava indo trabalhar em Gravatal, ele era carona em uma moto. Uma mulher cortou a frente deles e ele caiu, quebrou o pulso, teve algumas complicações e rompeu os ligamentos do joelho. Ele está há alguns meses sem receber e infelizmente não tenho condições de trabalhar”, lamenta.

Lucas conta que desde quando sofreu o acidente tem se dividido a uma cama do Hospital Nossa Senhora da Conceição – HNSC, em Tubarão, e à sua casa em Capivari de Baixo. “Estou usando um fixador para ajuntar a bacia que se abriu quatro centímetros devido ao acidente. Tem sido difícil, as dores muitas vezes são intensas, porém, não posso reclamar porque não temos dinheiro para comprar as medicações. Recebi algumas doações de fraldas geriátricas, mas preciso de lenços umedecidos, porque não posso levantar e nem sentar. Estou há três meses na cama”, explica.

Thalita esclarece que remarcou a perícia médica do marido por sete vezes, porque esperava a visita dos médicos em casa, mas ninguém aparecia até que na última vez marcou e acabou por levar o esposo em uma ambulância para a realização da perícia na Cidade Azul. “Ele está sem pagamento. Além dos remédios dele, precisamos comprar a fórmula infantil Pregomin (para o bebê), algumas latas por mês. Infelizmente, nem tive como repousar do parto”, lembra.

Quem puder colaborar com a família pode entrar em contato por meio do telefone (48) 99661-9744.

Com informações do Portal Notisul

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