Saúde

Foco de gripe aviária é encerrado com resposta rápida em Maracajá

Atuaram na região médicos veterinários da Cidasc e do Icasa, além de técnicos agropecuários e auxiliares operacionais da Companhia

Foto: Ilustrativa

Os profissionais da Cidasc apresentaram em primeira mão aos gestores da Amesc, com a participação de profissionais da Amrec, a finalização das ações de campo propostas no plano de contingência, no caso de gripe aviária em Maracajá. Atuaram na região médicos veterinários da Cidasc e do Icasa, além de técnicos agropecuários e auxiliares operacionais da Companhia. O foco foi encerrado e a operação concluída com sucesso.

O médico veterinário e diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, Diego Rodrigo Torres Severo, apresentou todo o processo adotado desde a notificação do caso. Enfatizou a importância da comunicação à Cidasc de qualquer caso suspeito, sendo que esta agilidade garante o controle de possíveis casos, no qual o produtor recebe total suporte, incluindo a indenização, caso necessário.

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O caso de gripe aviária em ave de fundo de quintal, em Santa Catarina, foi o primeiro registro em criação de subsistência, sendo notificado no dia 15 de julho. O prazo de finalização do protocolo seria nesta sexta-feira, 28, mas foi encerrado na quarta-feira, 26. O objetivo foi alcançado com a desmobilização das equipes que atuaram no entorno do foco: “Foi um poder de mobilização muito grande. Desde a comunicação pelo MAPA do laudo positivo para influenza aviária, em pouco tempo estávamos todos mobilizados e atuando para desencadeamento das ações no menor tempo possível”, conta o diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc.

“Não pode haver medo de comunicar, pois a atuação rápida é que assegura conter o problema. O produtor será bem amparado, incluindo a indenização. Apenas as aves da propriedade positivada passaram por depopulação. Fizemos toda a varredura em uma área de dez quilômetros. Houve apenas uma suspeita, que foi coletada e descartada com laudo negativo para influenza aviária”, explica Diego.

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