Segundo a vereadora, a expectativa é que Lauro Müller receba 15 casas do programa

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O município de Lauro Müller será beneficiado pelo Programa Casa Catarina, uma iniciativa do governo estadual de Santa Catarina que visa atender pessoas em situação de vulnerabilidade social, cuja renda mensal não ultrapasse dois salários mínimos.
Na primeira etapa do programa, 106 municípios foram contemplados. Agora, espera-se que 61 cidades catarinenses, com população entre 10 e 20 mil habitantes, integrem a lista. No entanto, para receber os recursos destinados à construção das moradias, os municípios contemplados devem fornecer, como contrapartida, terrenos com infraestrutura mínima. O governo estadual destina R$114 mil por habitação, totalizando um investimento superior a R$145 milhões.
A vereadora e presidente do poder legislativo de Lauro Müller, Ema Hofmann Benedet, esteve em Florianópolis no dia 9 de abril, para representar a cidade e reforçar o interesse do município em ser contemplado pelo programa.
Segundo a vereadora, a expectativa é que Lauro Müller receba 15 casas do programa: “Fomos a Florianópolis e conversamos com a Secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Adeliana Dal Pont para solicitar 15 casas do programa para Lauro Müller. Ela nos garantiu, por enquanto, 12 casas.”
O Programa Casa Catarina, promovido pelo governo do estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família, busca garantir moradia digna para pessoas de baixa renda. Os critérios para inscrição no programa incluem: ter renda mensal inferior a dois salários mínimos, não possuir imóvel próprio nem ser promitente comprador, possuidor ou apresentar imóvel financiado em seu nome, não ter financiamento imobiliário ativo, residir há pelo menos um ano no município contemplado e ser maior de 18 anos ou emancipado.
Na primeira etapa do programa, 106 municípios foram contemplados. Agora, espera-se que 61 cidades catarinenses, com população entre 10 e 20 mil habitantes, integrem a lista. No entanto, os municípios devem fornecer, como contrapartida, terrenos com infraestrutura mínima para receber os recursos destinados à construção das moradias. O governo estadual destina R$114 mil por habitação, totalizando um investimento superior a R$145 milhões.