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Massacre em escola: o caso liceu de Maalot

Foto: Avi Simchoni/wiki commons

Em 1974, um massacre no território de Israel chamou a atenção da nação pela violência gerada por um grupo terrorista contra alunos de uma escola secundária. No dia 15 de maio daquele ano, uma escola localizada na cidade de Ma’alot-Tarshiha foi invadida por um grupo de homens armados de origem palestina, transformando um dia de aula normal em um cenário de terror.

Após assassinarem o guarda da instituição, os invasores adentraram a escola com o objetivo de realizar novos ataques e fazer vários reféns para pressionar o governo israelense. A exigência do grupo era a libertação de militantes palestinos presos em penitenciárias de Israel. Caso suas demandas fossem negadas pelas autoridades, todos os alunos e professores seriam executados.

O prazo estabelecido pelos terroristas era até as 18 horas daquele dia. O parlamento do país se reuniu urgentemente para tentar negociar um prazo maior, mas os criminosos recusaram o acordo. Foi por volta das 17h45min que uma unidade das Forças de Defesa de Israel invadiu o edifício onde estavam os reféns, iniciando um confronto intenso com os terroristas. Ao final, os criminosos foram mortos, mas antes disso, dispararam contra os alunos e usaram explosivos dentro da escola. Dezenas de pessoas foram feridas e quase 30 óbitos foram registrados.

O massacre de Ma’alot se tornou um dos episódios mais traumáticos da história de Israel, levando o governo a reforçar suas políticas de segurança e desenvolver unidades especializadas em combate ao terrorismo. Até hoje, a memória das vítimas é preservada como um símbolo da luta contra a violência e do compromisso com a proteção dos cidadãos.

Fonte consultada:

WIKIPÉDIA. Massacre do liceu de Maalot. Disponível em https//pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_do_liceu_de_Maalot Acesso em 15 mai. 2025

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