Os trabalhadores das indústrias químicas do Sul Catarinense iniciaram uma paralisação no setor. Cerca de 200 lideranças sindicais de todo Estado se reuniram na unidade 1 da Anjo do Brasil, onde realizam uma mobilização;
“Eles não querem sentar para conversar. Estão oferecendo 1,83% de aumento. E ainda querer retirar as cláusulas antigas. O sindicato realizou uma assembleia e não aceitou. O patrão não senta para negociar e mandou um negociador que não resolve nada”, explica Ailson Tournier, representante da União Geral dos Trabalhadores (UGT).
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Descartáveis e Flexíveis, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região recebeu o apoio dos movimentos estaduais e também do Movimento dos Sem Teto (MST).
“Todos se uniram contra os efeitos desta reforma trabalhista. O MST está na mesma causa. A ideia é que o trabalhador do campo e da cidade se unam contra essa reforma”, completa Tournier.
Com informações do Portal DN Sul