Segurança

MP denuncia dois investigados da Operação Hefesto por venda de produto veterinário falso

Em maio deste ano, as investigações foram intensificadas, e no dia 16 de abril deste ano foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão

Giroflex Polícia Militar Dia

Divulgação

O Ministério Público (MP) denunciou duas pessoas, identificadas como G, da L, de 39 anos e O. da L, de 66 anos, investigados na Operação Hefesto pelo crime de venda de produto veterinário falso.

A Operação Hefesto foi iniciada em agosto de 2020, tendo como objetivo, apurar diversos crimes que poderiam estar sendo praticados, como: tráfico de drogas, receptação, furto de gado, crime ambiental, venda de armas, venda de produtos veterinários falsos, venda de produto impróprio para consumo e organização criminosa.

Em maio deste ano, as investigações foram intensificadas, e no dia 16 de abril deste ano foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão.

Desde então, a operação teve diversos inquéritos, os quais foram instaurados no dia 16 de setembro de 2021, e outros sete na segunda fase da operação.

Um inquérito de lavagem de dinheiro foi instaurado em 17 de setembro de 2021, em fase de quebra de sigilos bancários e um quarto de usuara pecuniária, instaurado em 22 de setembro, na fase de conclusão.

Outro inquérito foi instaurado em 2019, na pré-operação Hefesto e foi concluído no dia 1º de junho, que é referente a depósito para venda de medicamentos falsos da marca registrada Borgal, que causou a denúncia pelo MP, em 15 de outubro, através da Dra. Juliana Rathum Frasson, por crimes previstos como receptação qualificada, crime contra o consumidor, possuir depósito para vender ou expor à venda, ou, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias para consumo comercial, o comprador ou consumidor vendendo como autêntica, falsa ou deteriorada.

No total, a operação possui cinco inquéritos policiais, instaurados de 2019 a 2021, sendo que, dos cinco, dois já tem denúncia realizada pelo Ministério Público.

Os resultados das investigações são uma atuação em conjunto do Ministério Público e da Polícia Civil de Santa Catarina.

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