Política

“Não entrei na campanha para brincar e ser motivo de chacota”, diz Odelondes enquanto votava

Confiante, candidato a prefeito de Criciúma votou logo no início da manhã deste domingo

Foto: Marcelo de Bona/Engeplus

Foto: Marcelo de Bona/Engeplus

Confiante no sucesso da sua votação nas urnas, o candidato a prefeito de Criciúma Odelondes de Souza (Psol) chegou sozinho na Escola Básica São Cristovão, no bairro São Cristovão. Cumprimentou eleitores e foi um dos primeiros a votar na seção 56, na manhã deste domingo.

Odelondes aproveitou o sábado para reforçar o pedido de voto aos eleitores. Tranquilo dormiu por volta da 1 hora da madrugada deste domingo e acordou em seu horário habitual, às 6 horas. Tomou um café reforçado para enfrentar o longo dia de espera pelo resultado das urnas.

Conforme o site Engeplus, o candidato chegou à escola do bairro São Cristovão cerca de cinco minutos antes do início da votação, cumprimentou eleitores, atendeu a imprensa e se dirigiu à seção 56 por volta das 8h15min, onde não enfrentou fila para realizar o seu voto. Na cabine, o candidato demorou um pouquinho para exercer o seu direito de cidadão. “Fiz uma pequena uma oração. Pensei nos 132 mil votos que estarão entrando nas urnas hoje e torci para que a maioria dos criciumenses votasse em mim”, justificou.

A agenda de Odelondes durante este domingo será de visita a locais de votação. “Vou girar pela cidade. Mas vou concentrar a maior parte do tempo nos bairros São Cristovão e Ceará”, informa o candidato, que concorre pela segunda vez à eleição majoritária de Criciúma. “Fiz aproximadamente 2,3 mil votos em 2008”, conta Souza.

O candidato acredita no sucesso nas urnas. “Até o momento do fechamento da apuração continuarei acreditando que serei prefeito de Criciúma. Não entrei na campanha para brincar e ser motivo de chacota. Me candidatei para apresentar uma opção de projeto diferente para Criciúma. Tenho a intensão de transformar o município. Principalmente na saúde e educação. Pois o nosso município vive um caos nessas áreas”, pontua Odelondes.