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Pai de bebê criciumense que canta Beatles em vídeo grava ‘Hey Jude’

Criança de 2 anos e 2 meses agora aparece com um pequeno tambor

Christian Diego Mello, pai do bebê que fez sucesso cantando "Don't let me down", dos Beatles, em vídeo veiculado na internet em junho, gravou uma versão do filho interpretando "Hey Jude", também da banda inglesa, e diz que está espantado com a repercussão. "Resolvi postar para ver o que acontecia", afirmou o bancário de 32 anos que mora em Criciúma. Segundo ele, a publicação das imagens foi feita por volta das 23h desta sexta-feira (30). Na quinta-feira (29), segundo o pai, o menino saiu da escolinha "mais inspirado do que o normal", foi cantando até em casa e eles fizeram a gravação. Até as 19h deste sábado (31), o vídeo havia tido quase 14 mil acessos.

Se antes o menino Diogo aparecia com um ukulele – pequeno instrumento de cordas havaiano -, desta vez a criança usa duas baquetas e um pequeno tambor enquanto o pai toca o ukulele. No início, ele conta em inglês "one, two, three, four" antes de iniciar a cantoria. "Essa semana foi curioso, porque a mãe dele foi viajar, então ficamos sozinhos em casa e estivemos mais próximos. A gravação ocorreu de forma natural", ressalta o pai.

A primeira gravação do menino Diogo, que agora tem 2 anos e 2 meses, foi vista mais de 1 milhão de vezes e recebeu destaque em vários sites da imprensa internacional. O bebê catarinense também conquistou atores conhecidos mundialmente, como Joseph Gordon-Levitt e Kevin Bacon.

Segundo Christian, da publicação do primeiro vídeo para cá houve poucas mudanças no desenvolvimento e no gosto de Diogo. Segundo matéria do Portal G1, o pai mantém a banda que toca, entre outras músicas, canções dos Beatles e na tarde deste sábado (31) estava montando os equipamentos para tocar em uma festa de aniversário. Enquanto isso, o filho continua adepto ao grupo britânico mas não entende quando os vídeos são gravados e postados na internet.

As mudanças, de acordo com o bancário, ocorreram na rotina da família. "Muita gente o reconhece na rua, quer bater foto, mexer com ele. Quando vamos a um lugar público, tem sempre alguém que quer chegar perto. Uma vez fomos ao Centro da cidade e ele não quis deixar o violãozinho no carro. Aí mesmo que o pessoal o reconheceu", completou.