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Pesca esportiva atrai turistas de vários países ao rio Palmital, no Norte de SC

Eles são apaixonados por uma espécie difícil de capturar, o robalo. Na pesca esportiva, praticante faz fotos com animal e o devolve ao habitat.

Foto: Sydney Neto / TVAnhanguera

Foto: Sydney Neto / TVAnhanguera

A pesca esportiva é uma opção de lazer feita cada vez com mais frequência no verão em Santa Catarina. O rio Palmital, localizado em Garuva, na região Norte do estado, é o preferido dos apreciadores do robalo, um dos peixes tradicionais da Baía da Babitonga.

Por este rio de águas calmas passam anualmente pescadores do Japão, Alemanha, Estados Unidos, América do Sul e África. Eles são apaixonados por uma das espécies mais difíceis de capturar, o robalo. Este peixe de água salgada é um predador, por isso um verdadeiro desafio para os pescadores. 

“A gente vem primeiramente pela natureza, depois pelo esporte, pelo lazer. O peixe é consequência. Às vezes pega, às vezes não”, diz o empresário Rômulo Gamba.

Em 44 quilômetros de extensão do rio, o esportista se depara com diversos afluentes, ilhas e uma fauna preservada de beleza incomum até o encontro com o mar em São Francisco do Sul, no Litoral Norte de Santa Catarina.

Legislação

A pescaria esportiva é aquela em que a pessoa pesca, fotografa e solta o peixe no seu ambiente natural.  A legislação para pesca do robalo permite ao pescador levar o peixe se tiver um tamanho mínimo de 35 centímetros para o robalo peva e de 60 centímetros para o robalo flecha.

Além do robalo, no rio Palmital há pescada, linguado, tainha e uma infinidade de espécies. Conforme o site G1 SC, outras informações sobre o rio e como chegar à região, estão disponíveis no site da prefeitura de Garuva.

A região oferece várias pousadas para os pescadores se hospedarem,  com valores a partir de R$ 70. Há materiais de pesca, como aluguel de lancha com o piloto a partir de R$ 350 a diária para duas pessoas; aluguel de varas de pesca, a partir de R$ 30 e iscas com valores variados.