Segurança

PM de Tubarão encontra corpo de mulher em cova no bairro Oficinas

Corpo estava enterrado nos fundos de uma casa.

Foto: Divulgação

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O corpo de uma mulher foi encontrado na noite de ontem em uma cova que foi cavada, provavelmente pelo(a) autor(a) do homicídio, o primeiro contra mulher registrado em Tubarão neste ano, entre algumas bananeiras nos fundos de uma casa localizada  no conhecido como Beco da Valdete,  Ela foi desenterrada pela Polícia Militar por volta das 18h30min. Agentes da Divisão de Investigação Criminal – DIC da Polícia Civil, coordenados pelo delegado Rubem Teston da Silva, também estiveram no local e já iniciaram os trabalhos para tentar identificar a vítima e o(s) responsável(is) pelo crime.

A informação de que o corpo estaria no local foi repassada à Polícia Militar na noite desta segunda-feira após uma ligação anônima. Imediatamente, o caso foi repassado à equipe do setor de inteligência da PM, que conseguiu comprovar a denúncia. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal – IML.

Ainda não há informações oficiais sobre a motivação do assassinato. Extraoficialmente, testemunhas que moram na região onde foi registrado este caso, que é o sétimo homicídio em Tubarão neste ano, indicam que a mulher foi morta por uma usuária de drogas, e o crime pode estar ligado ao tráfico. A última vítima na região foi morta dentro de uma lanchonete no bairro Fábio Silva, também em Tubarão, na semana passada.

A mulher é de cor branca, cabelos pretos e lisos, e de tamanho médio. Ela tinha uma prótese no lugar da arcada dentária superior e nada na inferior. A vítima vestia uma bermuda verde e uma camisa de malha com listas vermelhas.

Ela possuía um anel com a inscrição na parte externa: aliança com Deus. Também uma tatuagem no braço direito – algo escrito que não foi identificado. “Estamos colhendo as digitais para tentar obter informações sobre alguma pessoa desaparecida, utilizando de mais elementos para a investigação”, informou o delegado Rubem. A Polícia Civil solicita que quem tiver informações sobre o caso entre em contato com a DIC ou por meio do número 197. A identidade será preservada.

Com informações do Jornal Notisul