Poder Executivo

Prefeito de Morro da Fumaça vai assumir presidência da Amrec

A posse acontece nesta sexta-feira, 27, às 10h30, na sede da associação em Criciúma

Foto: Divulgação

Está marcada para sexta-feira, dia 27 de janeiro, às 10h30 a posse do novo presidente da presidente da Associação de Municípios da Região Carbonífera (AMREC). O prefeito de Morro da Fumaça, Agenor Coral, o Noi, assume o cargo no ano que seria destinado ao partido progressista (PP). Ele sucederá o prefeito de Forquilhinha, José Cláudio Gonçalves, o Neguinho (PSD).

Noi será o 40º presidente da AMREC e o terceiro prefeito de Morro da Fumaça, que assume a presidência da Associação. Antes, Augusto Cesar Cancelier em 1988, e depois Claudionor de Vasconcelos em 2004, ocuparam o cargo.

Pelo estatuto da AMREC, a eleição funciona num rodízio entre os partidos. No primeiro ano de mandato o partido com maior número de prefeitos, no caso o MDB. Em razão da regra, Jorge Koch, prefeito de Orleans, assumiu em 2021. O MDB tem o comando de cinco prefeituras: Orleans, Balneário Rincão, Treviso, Lauro Muller e Cocal do Sul.

No segundo ano seria o PSDB, que tem três prefeitos (Criciúma, Siderópolis e Nova Veneza), mas num acordo com o PSD, os partidos inverteram os anos de posse. Quem assumiu foi o prefeito de Forquilhinha, José Claudio Gonçalves, em 2022.

O ano de 2023 será do PP, que tem as prefeituras de Içara, Morro da Fumaça e Urussanga. Já no próximo ano, que seria do PSD pela ordem, será a vez do PSDB.

A Amrec

A AMREC foi fundada em 25 de abril de 1983 com sete municípios: Criciúma, Içara, Lauro Müller, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Siderópolis e Urussanga. Depois, os municípios de Forquilhinha, Cocal do Sul e Treviso passaram a fazer parte da AMREC.

Em 18 de maio de 2004, a entidade oficializou a sua 11ª cidade integrante, com a entrada de Orleans e, no dia 9 de abril de 2013, o município de Balneário Rincão passou a integrar oficialmente a AMREC. Hoje, a Associação conta com 12 municípios e tem uma população superior a 468 mil habitantes.

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Por Karina Manarin/ND+