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Prefeitos da região da AMREC avaliam impactos da paralisação

A prioridade, segundo os prefeitos é manter os serviços de urgência e emergência, principalmente os tratamentos de pacientes de hemodiálise e oncologia.

Foto: Antônio Rozeng

Os prefeitos da região da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC) se reuniram na tarde desta terça-feira (29) na sede da entidade para avaliar a atual situação da paralisação. Quatro prefeituras da região ainda estudam a possibilidade de ponto facultativo na sexta-feira. É o caso de Criciúma, Balneário Rincão, Cocal do Sul e Lauro Müller. Os demais municípios já decretaram para economizar recursos.

A prioridade, segundo os prefeitos é manter os serviços de urgência e emergência, principalmente os tratamentos de pacientes de hemodiálise e oncologia.

Segundo o presidente da AMREC e prefeito de Siderópolis, Helio Roberto Cesa, a reunião foi mais para consolidar as informações junto a todos os municípios. “A questão da saúde está superada. Os municípios estão informados de onde se consegue combustível para situações de urgência e emergência”, disse o prefeito. Segundo o prefeito a tendência é que todos decretem ponto facultativo, já que muitos funcionários estão sem combustível.

Outra preocupação é a projeção de arrecadação dos municípios que já apresenta sinais de queda. “Já houve um reflexo muito significativo na queda das receitas dos municípios, no que diz respeito FPM e ICMS. Junho e julho terão queda, e cada prefeitura terá que se precaver”, afirmou Alemão. A projeção média feito pelo Conselho de Política Fazendária de Santa Catarina (Confaz/SC), é que as prefeituras terão quede de 40% na arrecadação ICMS, e 20% de FMP, no mês de junho, no comparativo com mês de maio.

Colaboração: Antonio Rozeng – Assessoria de Imprensa da AMREC

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