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Produção de vinhos catarinenses é destaque no Bom Dia Santa Catarina

Equipe da RBS TV percorreu o Estado para mostrar os melhores rótulos de SC

Foto: Carolina Rojaz Ferraz

Foto: Carolina Rojaz Ferraz

Nesta semana o vinho catarinense entra em pauta no Bom Dia Santa Catarina com a série Rota do Vinho, começou a ser exibida nesta quarta-feira (3). Os vinhedos de Santa Catarina estão concentrados principalmente em três regiões: serra catarinense, meio oeste e sul do estado. As equipes da RBS TV que atuam nessas áreas percorreram belas localidades para mostrar o roteiro da vitivinicultura catarinense. Na série, o Bom Dia SC vai mostrar como a uva é produzida, os cuidados no cultivo, a transformação da fruta em vinho e os diferentes tipos da bebida que vêm agradando exigentes paladares. O mercado é tão promissor que as vinícolas também apostam no enoturismo e no mercado exterior.

A repórter Dariã Rodrigues foi até uma vinícola no interior do município de água Doce, no meio oeste, e mostra uma propriedade que exporta 5% da produção de espumantes para os Estados Unidos. A intenção é aumentar esse número e chegar aos 30% até o ano que vem com exportações também para a China. É dessa vinícola que sai o melhor espumante do Brasil: o Brut Rosé. A bebida foi premiada recentemente no maior salão de vinhos da América latina por suas características e aromas que lembram o morango e a goiaba.

No sul do estado, a repórter Janine Limas foi até o município de Urussanga, onde a uva Goethe faz sucesso. A produção de vinhos brancos finos e espumantes é bastante procurada pelos turistas que visitam a região. Colonizada por italianos, a região é uma das únicas do mundo que produz em escala comercial a uva Goethe, variedade criada há mais de 150 anos e que quase foi extinta na década de 60, no auge da exploração carbonífera.

Do sul a equipe do Bom Dia vai até a serra catarinense, onde o destaque é a produção de vinhos de altitude. A repórter Keltryn Wendland foi até São Joaquim onde fica uma vinícola que é uma das pioneiras na produção e comercialização da bebida. A primeira safra foi em 2004. Só na gelada São Joaquim são 26 hectares, onde são cultivadas dez variedades de uvas. A produção anual tem sido em média de 150 mil garrafas, mas essa quantidade deve aumentar porque, ainda este ano, a vinícola vai começar a exportar a bebida. São Joaquim, que tradicionalmente já é conhecida pelo frio, agora aposta também na produção de vinhos para ganhar ainda mais competitividade e atrair turistas.

Comunicação Corporativa/Núcleo RBS de Divulgação