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Projeto “Pipoca” inicia hoje no Centro Cultural Jorge Zanatta em Criciúma

Proposta procura dar visibilidade às crianças no meio artístico.

Divulgação

A Fundação Cultural de Criciúma, em parceria com a Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (AFASC), inicia hoje (16) o Projeto “Pipoca”. A proposta, que visa a integração e o incentivo à arte para crianças, conta com 32 telas produzidas por alunos de 3 a 5 anos de Centros de Educação Infantil (CEIS) do Departamento de Educação da associação. O projeto segue até o dia primeiro de novembro na galeria de arte contemporânea Willy Zumblick, do Centro Cultural Jorge Zanatta.

Desenvolvido pela colaboradora da Fundação Cultural de Criciúma e acadêmica de bacharelado em Teatro da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), Ana Bertolina, as obras da iniciativa, possuem intervenções, com uso de materiais como cascas de ovo, folhas, reciclados e galhos. Algumas delas, remetem a preservação do meio ambiente e são releituras de artistas pintores famosos, como Tarsila do Amaral e Gustavo Rosa. Além disso, os cavaletes são menores para a melhor visualização das peças para as crianças.

“A maior parte das visitas são de crianças e os quadros são posicionados em uma altura em que muitas vezes elas não conseguem enxergar o quadro”, conta. O projeto é dedicado ao filho de Ana. “Ele é uma homenagem ao meu filho, Arthur Prudêcio. Tem o cabelinho de pipoca, por isso que eu botei o nome do projeto. Acho que é importante os pais também verem os quadros na galeria e pensarem, que o próprio filho pode ser um futuro artista, para o estímulo da criatividade”, complementa.

Complemento ao Projeto

Na obra “Qual é a cor do amor”, baseada em um livro de mesmo nome, o C.E.I. Afasc do bairro São Sebastião, desenvolveu uma atividade dentro da sala de aula, que para as crianças envolvidas, serviu de complemento para o projeto. A ação foi acompanhada pelas pedagogas Suelen Cunha Pereira e Adriana Lúcia Lopes. “O Projeto Pipoca veio para complementar o trabalho feito em sala de aula. O quadro foi feito em várias partes, com grupinhos de crianças. Realizar a releitura do livro com um quadro, foi um desafio muito grande e trouxe momentos de união, cooperação e ajuda mútua”, conta a professora Suelen. “A arte na educação infantil estimula a sensibilidade, a criatividade, a imaginação e foi muito bom realizar essa atividade com as crianças”, enfatiza.

A previsão é que aproximadamente 400 crianças de escolas, instituições e associações, visitem a galeria, que além da exposição, também terá atividades pedagógicas artísticas e teatrais.

Colaboração: Comunicação DECOM

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